Eu estava sozinho. Uma enfermeira entrou e me explicou que eu tive uma concussão leve e precisaria ficar em observação, ela disse que um "amigo" meu havia me trazid
ulso masoquista e a primeira foto no feed era de Gabriel, postada há menos de uma hora. Ele estava em um restaurante chique, sorrindo para a câmera, e na legenda, "Noite perfeita com a melhor companhia ❤️".
lhação. Mas, no dia seguinte, recebi uma ligação do meu advogado, Heitor havia movido seus pauzinhos. O delegado arquivou o caso por "falta de provas", apesar de meus amigos ter
ário, Leo." Sua calma era enervante. "Desnecessário? Ele me atacou, Heitor! Eu fui parar no hospital!", eu explodi, a raiva que eu vinha reprimindo finalmente transbordando. "Gabriel estava estr
por que me usou desse jeito?" Meus olhos se encheram de lágrimas de frustração. "Eu era ape
letó e uma caneta. "Quanto você quer? Para cobrir as despesas do hospital e... qualquer outro inconveniente." A oferta foi tão fria, tão transacional, que me deixou sem ar. Ele não estava oferecendo consolo ou justiça, estava me oferecendo um cala-boca, um preço pelo m