outras vezes'?", Heitor perg
do cobrir suas costas com um pedaço do ve
um passo em direção a Clara, os olhos
íper do vestido. O tecido escorregou de seus ombros, caindo em uma poça azu
arto revelo
am com marcas mais recentes, arroxeadas e amareladas. Havia pequenas cicatrizes redondas, como de queimaduras de cigarro. Havia vergões grossos
ulmões. Ele deu um passo para trás, a mão tremendo
le conseguiu dizer, a voz q
para onde ele a mandou. O lugar que Sofia recomendo
ra. "Meu Deus, minha menina...
as para eles. Ela não precisava dizer
Ele, que se orgulhava de seu controle, de saber tudo, não s
lbuciou, as palavras soando
amargo em seus lábios. Um sorriso que não al
na sala. "Agora você sabe." Er
a porta, atraída pelo barulho.
e Clara, seminua, com as costas expostas. O choque no rosto de
o olhe. Ela está fazendo isso para te manipular! Ela está se machucand
o de Sofia. Era mais fácil acreditar que Clara era louca do
adora. "Você é doente", ele disse para Clara, o
ela riu. Uma risada seca, sem alegria. "Sim, Heitor
gnorando as cicatrizes. "Vist
om ele. "Não se preocupe, querida. E
ão. "Minha filha, nós temos que sai
a tortura contra a pele ferida. "Não há
cas lembranças boas que tinha. Uma vez, quando ela estava doente com febre, anos atrás, antes de Sofia, Heitor ficou ao se
ela ainda tinha esperança. Antes de aprender qu
o. O passado era apenas dor. O presente era dor. O
do e sem sonhos, o corpo ex
janela. Lúcia estava sentada numa cadeira ao
?", Lúcia perguntou, a v
bem", me
les estava borrada. A realidade era o quarto trancado, as costas ardendo e a certeza de que nada mudaria. Aquele breve