ada imagem de Sofia sorrindo ao lado de Marcos era uma facada em seu coração já despedaçado. Ele olhava para as faturas do cartão de crédito dela, para os nomes das lojas de luxo
a fechadura. A
So
tido elegante fora trocado por uma calça jeans gasta e uma camiseta simples. As joias haviam sumido. O cabelo, antes penteado, estava agora
. Os olhos estavam um pouco vermelhos, como se ela t
tom baixo e lamentoso. "Eu soube... eu vim o mais
ele, ignorando a bagunça no chão. Ela parecia não ter
e tivesse sido espancado. Ele não sentia mais a dor aguda do luto. Em seu lugar, havia um frio c
r ao voltar dos seus supostos "bicos". Era um perfume. Um perfume caro, floral e sofisticado, que pairava sutil
ele perguntou, a voz rouca,
undo, pega de surpresa
daquela senhora, a dona Margarida. Meu celular
o, agora, soava oca, absurda. Ele olhou para os
ver os extratos bancários, o celular caro jogado ao lado da caixa de sapatos. O pânico cintilo
tentando mudar de assunto. "Você está bem? V
olo que agora parecia uma violação. Ela tentou envolvê-lo em seus braços, pr
conta de Ricardo. Era como tocar em algo sujo, contaminado. O cheiro do pe
empu
i um movimento brusco, forte,
as saindo como um rosnado baixo e pe
máscara de tristeza caiu, revelando surpresa e uma ponta de indign
samos nos apoiar um no outro!", ela exclamou, a voz su
io e o olhar dele eram mais devastadores do que qualquer acusação. Ele sabia a verdade. E ela, naquele instante, soube que ele sabia. A me