sorriso, cada palavra trocada na mesa do café da manhã era uma tortura. As ima
laro, apenas um destino. Dirigi como uma louca, com uma raiva fria me con
mbar das memórias felizes que eu tinha daquele lugar. Entrei e pedi para falar
ra agora uma senhora de cabelos brancos e óculos grossos,
l! Como você está? E os men
cadeira em frente à sua mesa, minhas
que seja honesta comigo
tando minha seriedade. "Cl
umentos. Certidões de nascimento, histórico médico... tu
do a testa. "Lembro-me perfeitam
"Sra. Almeida... Pe
você está dizendo? Claro que ele é um menino. Eu mesma d
e fez duvidar da minha própria
bri a galeria e coloquei o ví
isso", eu disse, a
ia à cena. A cor sumiu de seu rosto. Sua boca se abriu e fechou, mas nenh
a mão no peito. "Isso... isso
os", insisti. "Alguém mentiu. Ou o hospi
fundo. "Nós nunca... Ana, eu juro, nó
to da sala. Suas mãos tremiam enquanto ela procurava pela pasta com o nomado. "A certidão de nascimento original do hospital o
. E o que vi só aume
registrados como um casal de gêmeos: um menino e
feitos algumas semanas depois, ambos est
rguntei, apontando
e disse que houve um erro de digitação do hospital. Ele confirmou que eram dois meninos. Nós... nós simplesmente corr
itação. Uma "c
berço e que agora tinha f
s, deliberadamente escondeu a verdadeira natureza de Pedro. O médico do or
a certeza aterrorizante: a conspiração para esconder a verdade s