filhos que eu amava mais que a minha própria vida. A última coisa q
, abri
m meu marido, Ricardo. O cheiro de café fresco vinha da cozinha. Olhei para o ca
ovo. Tinha recebido
azes de ter filhos biológicos, fomos ao orfanato com o coração cheio de esperança. Lá, encontramos Pedro e Paulo. Gê
os incondic
m a lição de casa, de celebrar cada aniversário com festas en
eição era
, eles nos ligaram, chorando. Disseram que estavam doentes. Quando os trouxemos para
vid
rocodilo, em frente às câmeras de televisão, eles contaram uma história de horro
struosa, criada para esconder
e adotarmos os meninos. Ninguém acreditou. A mídia nos pintou como monstros. A opinião pública nos condenou se
se transformo
om um advogado. Um grupo de extremistas, pessoas que acreditavam nas mentiras dos meus filhos, me cercou. Eles g
ha pele, as lágrimas escorriam pelo meu rosto. Mas não eram
, seria d
r esta chance. Eu ia descobrir a verdade por trás da gravidez deles. Eu
por suas
ar o nome
rem por cada lágrima, cada insul
seria a vítima. Eu