omo sempre. Pegamos nossos lanches e sentamos na nossa mesa de sempre. Foi quando eu notei, Lucas nunc
as depois de uma semana observando, percebi a verdade, ele não comia nada durante
me deixou mal. Eu precisava fazer alguma coisa, mas sabia que ele era orgulhoso. Se
dobro de comida. Pão de queijo, um sanduíche, suco, um pedaço
nguém em específico, mas olhando na direção dele. "Comp
e olhou
o você come
ti. "Lucas", chamei, minha voz
o livro, surpreso por e
co? Vai estragar
para o meu rosto. Vi a luta interna
gado. Esto
pelo menos. Minha mãe vai me matar se
ausa, ele se levantou e veio até minha mesa. Pegou um
rig
a mordida parecia calculada. Eu fingi não olhar,
ele. Ele sempre hesitava, mas acabava aceitando. Só que notei algo estranho,
ele estava levando para alguém? A ideia de que ele poderia ter irmãos mais novos passando pela mesma situação me
o banheiro, eu não resisti. Olhei discretamente para dentro da sua mochila aberta. Lá estava, o
ndo estranho, ele
ez não o suficiente. E o que aconteceria quando
, ele me parou na
ris
cas. Tu
ervoso, evita
cê está faz
", me fiz de
Todos os di
nsar rápido. A verdade o humilhar
disparei, a idei
u, confuso.
odas as matérias que eu sou um desastre. E eu te dou o lanche. É uma
a ver as engrenagens girando em sua cabeça. Era uma desculpa esfarrapada, mas
ele assentiu
us
maneira de ajudá-lo sem feri-lo. A partir daquele dia, nosso "negócio" se