alava sobre o anel quebrado. Ninguém mencionava o motivo do meu retorno. Era como se todos estivessem presos em uma peça de teatro mal ensaiada. A Sra. Silva, uma mulher de aparência severa, finalme
mar o filho deles, tinha
, olhando para o meu prato. "Ele é
boa família. Pelo menos isso." Ele me olhou, e por um segundo, vi algo em seus
eu não podia dizer isso. "Nós nos amamos. Não há motivo para esperar", eu disse, tentando soar convincente. Ricardo soltou um
esperamos que você entenda, Sofia. Nosso apoio tem condições. Ricardo vai assumir os negócios da família em breve. Não queremos nenhum escândalo. Seu casamento deve ser discreto. E depois, você e seu marido devem
a carta debaixo da porta dele. E então, a cena mudava. Eu ouvia os gritos. A Sra. Silva segurava a carta, o rosto vermelho de fúria. "Como você ousa? Sua ingrata! Nós te demos tudo!" Ricardo estava lá, parado, o rosto impassível. Eu me lembrava de implorar com os olho
seu sorriso falso. Era uma armadilha, eu sabia, mas recusar só causaria mais problemas com os Silvas. Fui arrastada para o evento, sentindo-me como um peixe fo
me olhar a cada beijo, a cada toque. Ele queria que eu visse. Queria me punir. Laura, por sua vez, aproveitava cada oportunidade para me diminuir. "Sofia
me puxou para o círculo. "Vamos, Sofia, não seja estraga-prazeres." A garrafa girou e, claro, parou em mim. Um d
erendo acabar com aquil
a não superou o Ricardo?" A pergunta foi como um tapa na cara. O grupo todo ficou
agem. "Não. Não é verdade." Minha voz sai
uem? Um namorado imaginário
"Ela está noiva de Pedro", disse ela, com um to
completamente, a mandíbula travada. Ele me encarou, e em seus olhos havia uma mistura de fúria, incredulidade e al