ser que eu estivesse completamente curada da minha "doença": amar Ricardo, meu irmão de criação. E agora, eu estava de volta, mas não curada. Apenas mais forte, ou pelo menos era isso que eu rep
sua aprovação para sobreviver. A condição para o meu retorno e para a liberação do meu din
m, olhando pela janela, a mesma postura arrogante de sempre. Meu coração deu um salto doloroso no peito, uma reação involuntária que eu odiei. Ele se virou lentamente, e seus olhos esc
Minha voz saiu mais fi
Ricardo, possessiva. "Sofia, querida. Que surpresa agradável." O tom dela era falsamente doce. "Ricardo estava tão ansioso pela sua volta." Ela o beijou no ro
oi lançada. O silêncio que se seguiu foi ensurdecedor. Laura me olhou, chocada. Ricardo, pela primeira vez, demonstro
edro. Se
Você acha que pode simplesmente voltar e esfregar isso na minha cara?" Eu puxei meu braço, mas seu aperto era de ferro. Abri minha bolsa, procurando o anel de noivado que Pedro
ou com a bota suja de terra. O som do metal se quebrando e da pedra se estilhaçando ecoou na sala silenciosa. Meus joelhos cederam e eu caí, olhan
milhação pública, os gritos, a acusação de que eu era uma aberração. E Ricardo, o homem que eu amava, parado em silêncio, me olhando com desprezo antes de dizer as palavras que me quebraram: "Eu nunca sentiria
olorosa. Laura sorria, vitoriosa, ao lado dele. Ele se virou e subiu as escadas com ela, s
ao pegar o celular. Uma lasca de metal do anel tinha cortado meu dedo, e o sangue escorria lentamente. Ele ne
tar. Eu não consegui falar, apenas solucei. "O que aconteceu? Ele te machucou?", a voz dele ficou tensa. "Estou bem", menti, a voz embargada. "Só... é difícil estar de volta. E