osa. "Ah, e João, não se esqueça que prometeu me levar para ver aquela exposição de arte no sábado. Vo
cada no terreno da vida de João. Maria permaneceu em silêncio ao lado
ão. "Nossa, vocês dois são inseparáveis, não é? Sofia parece conhecer
altando o quão marginalizada ela estava em seu próprio casamento. A humilhação era pública, s
to. Foi lindo. Eu ajudei o João a escolher tudo. As flores, o local, até o sabor do bolo. Ele estava tão indeciso, coitado. Ele sempre pre
ido, na verdade, orquestrado pela amante de seu marido. Cada detalhe, cada memória preciosa, estava agora manchada pela presença de Sofia. A base de seu relacioname
ela murmurou, afastando-se, precisando desesperadamente de um luga
em Sofia. Ela escolheu "verdade". A pergunta foi feita por um amigo em comum: "Sofia, todo mundo sabe que você te
," ela começou, e a sala ficou em silêncio. "Existe um homem. Ele me ama desd
amília, para me comprar uma joia que eu queria. Ele abandonou uma bolsa de estudos no exterior porque eu dis
rações de devoção a Sofia e as reapresentado a Maria como provas de seu amor por ela. A joia, a bolsa de estudos, a tatuagem... tudo era para Sofia. Sempre foi para Sofia. Maria não era nem mesmo a segunda opção; ela era a ca
mor de verdade!", comentavam, alheios à tragédia que se desenrolava no coração de Maria. Ela se sentia completam
ofia disse, com um brilho malicioso nos olhos
te se abriu e João entrou. Ele tinha id
o...", brincou u
Maria, e seu sorriso vacilou. Ele viu a express
le perguntou, tentando soar des
tando sobre meu admirador sec
u imediatamente. O jogo, a ver
quase palpável. Ela não disse uma palavra. Não precisava
virou p
evo," João disse, dando
uma finalidade que o assustou. "Eu sei o caminho de volta
vitoriosa em sua humilhação pública. A fachada havia caído completamente, revelando a ve