estavam os contratos de um novo fornecedor para o restaurante. Ele tentou ab
a mão dele. Sua voz era calma, mas firme. Ela guardou a pasta em sua bo
sentiu um impulso de segui-la, de perguntar o que estava acontecendo, m
ença dela era nova. Antes, cada abandono era seguido por dias de tristeza silenciosa, de olhares magoados. Agora, não havia nada. Nenhum ressentimento,
e, encontrou-a no quarto, dobrando roupas e co
o?" ele perguntou, tent
para uma viagem," ela
apoiando o queixo no ombro dela. Ele sen
o seu pescoço. Era uma mentira, ele não sent
oz cortante. Ela se desvencilhou del
clara, um afast
tando soar sincero. "As coisas no restaurante têm si
eu. "Eu entendo suas prioridades." A frase era neutra,
disse, sem jeito. "Assim que essa fa
noite, um olhar vazio, desprovido de q
u entre eles, pesado e desconfortável. Ele sabia que era culpado, mas ad
para quebrar o silêncio. "Você quer que
de normalidade, um gesto de
," ela respondeu, volta
de independência que o desestabilizou
es pós-barba e colônias estavam alinhadas. Ele pegou um dos frascos. Era um perfume novo, amadeirado, forte. Ele não se lembrava d
ltimamente. Tudo tinha a influência de Sofia. Ele estava se tornando uma versã
de relógios. Dentro, deveria haver um par de abotoaduras de saf
otoaduras azuis?" ele perg
sviar a atenção da mala. "Ta
aqui. Tenho certeza que es
oz baixa. "Ela parece saber onde est
te anterior. Ele devia tê-las esquecido no apartamento dela. A displicência com o presente de Maria e a f
le disse, a voz mais á
e se virou para ele. Havia uma
importo mais," ela disse. "Na verdade, eu não me impor
cia, não apenas às abotoaduras, mas a ele, ao casamento
os. Mal chegaram e Sofia já estava lá, grudada no braço
embrei que você tem aquela degustação super importante na terça-feira. Já confirmei com o seu assistente
ndo isso a todo o círculo social deles. Maria sentiu os olhares de pena e curiosidade sobre ela, mas manteve a expressão neutra. O show de Sof