ue segurava uma orquídea branca re

Sofia ofereceu, a voz pingando sarcasmo. A mesma

, obrigada. Não quero mais nada que tenha sido escolhido por você." S

. "Você deveria me agradecer. Se não fosse por mim, João nunca teria tido a cora

toestima de Maria. Enquanto elas estavam paradas perto da saída, um garçom apressado, carregando uma pesada e

vindo em sua direção. No mesmo instante, João, que a

OF

istância, não teve tempo de reagir. O pesado bloco de gelo atingiu sua perna com um impacto brutal. A dor foi imediata e excruciante,

rando palavras de consolo, ignorando completamente Maria, que jazia no chão, a perna em um ângulo antinatural, em uma poça crescente de seu próprio sangue. A escol

e viu o teto branco de um quarto de hospital. Sua perna estava engessada e suspensa, latejando

Havia olheiras sob seus olhos, mas a preocupação em su

de antes haveria alívio. A imagem dele protegendo Sofi

ia?" Maria pergu

. "Ela? Ah, ela está bem. Só um arra

disse, virando o rosto para a

energia para a atuação dele, para as desculpas

um café. Volto logo," ele disse, e ela o o

sta vez, uma selfie. Ela e João em uma lanchonete. Ele estava segurando a mão dela sobre a mesa, e ela sorria para a câmera. A legenda: "Cuidan

lma. Não havia mais lágrimas, não havia mais dor no coração. Havia apenas uma clareza terrível. Ele amava Sofia. Ele não amav

flores que pareciam ter sido comprada

á se sentindo?

," ela

pa tornando-o desajeitado. A enfermeira ent

sorrindo para João. "Ela precisará de muito repouso e ajuda em ca

rçou um

r, Maria falou, a voz clara e

. Ele não será meu marid

oquiaberta, o sorris

negar, quando a porta do quarto se abriu novamente. Era Sofia, trazendo um balão em forma

ia todo," disse Sofia, ignorando a enfermeira e a tensão no ar

um café" exposta da forma mais humilhante possível. A cena era um retrato perfeito de sua vida: el