dos em croquis de moda, e ele era Pedro, meu grafit
ura e o futuro por ele, trocando a se
urinho presunçoso de uma cobertura na Zona Sul, onde Pedro, em seu terno de lin
coando com o escárnio dos seus amigos ricos, enquanto a cha
encontrei um vazio frio, a diversão cruel de q
ali, a dor do corte no meu ombro, do noss
rregava, cravei-a em sua mão, marcando-o com o sangue que se
as notas do táxi aos meus pés, e se virou, me deixando ali, d
e da traição, a ironia me colocou em um canteiro de obras, construindo prédios de
o, em seu carro de luxo, com um sorriso de escárnio, me ofereceu uma nova apos
, qualquer coisa, e olhando para a minha vida mise
dele ecoou no fone, "Duda, freia!", mas eu pisei fundo, o ódio me incendi
ada dele, a culpa doentia, se tornou uma lenda melan
ctro, gritou para todos: "EU PROCUREI POR VOCÊ POR CINCO ANOS!", sem saber que cada cirurgia, cada ses
cedi, minha alma congelada pela memória daquela
a sílaba, e decretei: "Termine seu noivado. Enfrente sua família. De
tou, sem
berto de hematomas e dor, ele ligou para mim, a voz fra
ele subestimou, o encaramos enquanto ele sussurrava
diferença fundamental entre nós, Pedro. Eu nunca fingi senti
em seus olhos se apagou enquanto eu o deixava para t
a sentença final, enquanto fecha
ostas arderem com a memória do acidente, mas quando ele se ajoelhou e comeu o sa
u disse, fechando a porta para
um presente de casamento que eu recusei, mas quando Bernardo disse para
a nós na praia, e minhas cicatrizes não doíam mais, mas a figura distante de um homem b