ão víamos, e um silêncio profundo a envolvia. Os médicos diziam que era um atraso no desenvolvimento, mas minha mãe, Laura, acreditava em outra coisa. Ela diz
de gerações. Sua primeira
s o folclore de uma senhora idosa. Mas
silenciosa da nossa família. Eu, Sofia, com dez anos a mais, já estava imersa no mundo da ciência que meu pai, Ricardo, me ap
rmal. Ele andava de um lado para o outro em seu escritório, o telefone pressionado contra a orelha, falando em voz baixa e
o que ac
esligar o telefone com uma expressão sombria. O silêncio e
não v
íamos falar. Suas bochechas estavam coradas pelo esforço, mas seus olho
. Ele se ajoelho
cê disse,
u silêncio, como se a porta que se abriu por
. Foi a última vez que ouvimos sua voz. Ele saiu de casa para ir ao banco, segundo disse, e nunca mais voltou. Seu carro foi encontrado abandonado perto de uma velha ponte, com as chaves na ignição e seu celular n
diu largar tudo. Eles vasculharam a casa, o laboratório, mas não encontraram nada que indicasse um crime. Eles sugeri
mem gentil com um sorriso paciente, sentou-se com ela por uma
de alguma coisa sobr
a triste ou
estivesse ali. Para a polícia, era apenas uma criança traumatizada, talvez com algum distúrbio que a impedia
tia-avó ecoava em minha cabeça. E a imagem de Luna, falando pela primeira vez naquela noite fatídica, me assombra