onrad. Ela o paparicava no hospital, trazendo suas comidas favoritas, lend
a e Conrad, já recuperado, chegaram de mãos dadas. Ela estava des
se aproximou de mim. Ela era conhecida por sua crue
, Hugo," ela disse, co
olhar para Isabella, um olhar tão frio e possessivo que a mulher recuou imediatamente. Não era
ante sobre bravura e sacrifício, olhando para Conrad o tempo todo. No final
canto escuro do jardim, observando a beleza
e encon
a disse, a voz baixa e cortante. "Você é meu motor
o absurda que eu ma
q
uviu. A
i embora, me deix
Raina me forçou a beber, a servir s
estendendo uma taça de champan
ago vazio. Foi quando Isabella se aproximou
o em meu peito, seus dedos subindo pel
co," ela sussurrou, seu há
senti tonto, fraco. O champ
, procurando uma saída, ar. Minha visão estava
ivada, escura e silenciosa, procur
ha voz um sussurro rouco. "Me
as sombras. A voz que respo
u deveria
Ra
que eu mais precisava proteger e
udar?" ela perguntou, sua voz uma
ver seu rosto na penumbra. H
soltando minha língua, quebrando as bar
nós, carregada de três anos d
o dando lugar a algo que eu não vi
mas com o desespero de um homem que se afoga. Eu a puxei
lta," eu sussurrei, as p
dão daquela sala, em meio ao veneno e à dor, ela me beijou. Um beijo des