eu precisava desligá-lo. Ana precisava de mim. A ra
a passo era pesado. Eu era um homem caminhando para a própria
de pessoas bloqueava meu caminho. Repórteres. Câ
verdade que você a
dizem que você er
a deu uma d
a multidão, eu o vi. João. Ele estava parado ao lado de Maria, com uma expressão de profunda
ela posse, quebro
raiva dentro d
abrindo caminho entre os repó
olarinho da sua camisa cara e o joguei contra a par
HA FILHA!" , berrei na cara del
pânico e dor. "Pedro! O que é i
s! Polícia! TIREM ELE DAQUI! ELE ESTÁ DE
e matou nossa filha, enquanto me acusava na frente do mundo inteiro. A iro
ora me agarravam, torcendo meus braços para trás. "Eu
elmente é alguma gravação que ele mesmo forjou para se safar. Meu marido é desenvo
a. "Nós... nós estávamos discutindo um caso, Maria. Eu estava interpretando
a verdade. A palavra de uma advogada respeitada e de um empre
o golpe
mulher se apresentaram aos policiais. "Nós o vimos. Perto do bec
a Maria, e ela me devolveu um sorriso su
a pensad
inha liberdade acabando. Fui arrastado pelo corredor, passando pelo quarto de Ana. Pela janelaengolido por uma teia de mentiras
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