rompeu o silêncio da m
eis anos, vítima de uma bru
tava num ritmo assustador, enquanto um p
sposa, surgiu no quarto, m
perguntou com uma voz cortante,
a delegacia, acus
o, mas a casa estava va
do um mínimo de normalidade, mas no carro
l, discutindo subornos e a manipul
. João. O antigo am
trapalhado os "planos deles" e
poderemos ficar juntos abertamente, e
ria melhor para todos se ela
me su
os dadas, se apresentaram aos jo
z. "SEU MONSTRO!" , grit
trolado, enquanto João, teatral
sas apareceram, afirmando que m
e fui levado, vendo Ana imóvel pel
receu um "acordo": eu confessaria a
na Ana, Pedro. Se você lutar contra isso,
cês" , eu jurei, sen
mas logo raptado, am
luvas de látex, para coleta
elou: "Sua filha... ela é teimosa
DNA... você convenientemente cometer
e Maria r
um rugido, arrebentei minhas
isse, uma lembrança veio à tona: a tatuagem de escorpião no p
descobri que Ana estava estáve
amento dela, enquanto pensava
rma como Ana se tornou uma peça
jetivo: sobreviver, expor a v
e visitar, trazendo o
ei, entregando minhas posses,
que importou para
as eu lancei uma semente de dúvida: "Ele sabe que, se che
desconfiança
confiado da história de João e M
telefon
olhos a
ao redor
a J
dela era fraca, mas clara
ria gritou que An
prova: "Ele tem uma tatuagem. N
i estava, o escorpiã
ros como pedra: "Eu não sou sua advogada. Eu
orar, minhas p
, filha" ,
ei: "Você perdeu esse direito no moment
da minha filha nunca mais.
durante a transfer
ois, Ana
ento, longe das memórias,
o, com panquecas e filmes, o sorriso de Ana nos pr