ha sogra, a Dona Teresa, na sala
u para mim q
go? Ele disse qu
dar a Clara. A mãe
seus olhos ainda
as para o meu filho. E tu deixas. Uma e
va habituada. Para a Teresa,
ente no seu berço. A sua respiração era suave e regular.
rio. Comecei a arrumar as minhas roupas e a
gra aparec
estás a
s dias a casa
os seus olhos a percor
tem um bom coração, ajuda toda a gente. Devias te
da a gente, mãe.
migos. És tão insegura, Helena.
que alto. O som pareceu
ora, preciso de
esmungar com o movimento. Embale
porta, ela agarrou-me no braç
eto. Se queres ir, vai sozinha.
bém é me
e libertar. O seu rosto
voltar a rastejar. O Diogo é um bom ho
o, desci as escadas e saí pela po
ncheu os meus pulmõe