img Do Bode Expiatório à Justiceira  /  Capítulo 2 | 27.27%
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Histórico

Capítulo 2

Palavras: 815    |    Lançado em: 26/06/2025

foi três d

a figura silenciosa no m

falou

la, a receber as condolências. Elas chor

cara de exaustão. Ele olhou para mim uma vez, u

ou sobre como Miguel era um bom

nte quando eu chegava a casa tarde do trabalho. Ele a arranjar a minha bicicleta se

ão estava a chorar apenas pela sua morte, mas também

l, voltámos para

, fria. A ausência d

favorito dele, a abraçar

" disse ela, a s

ua volta. Eu fiquei de pé perto da p

nuou, olhando diretamente para o Pedro. "Ele

depois os seus olho

não és me

perava ser. Eu não

e a Clara, a sua voz cortante. "

começou, mas a

a sua voz firme. "Esta é uma casa de luto. N

les. Não uma nora, não um membro da famíl

i para

ed

ualquer coisa. Que dissesse que eu era a s

tou o m

amos falar sobre

-se. "A decisão está tomada. Podes arrumar as tua

osidade era

me e subi as escadas para o qu

rente. As minhas cois

oupas. Dobrei-as metodicamente, colocando-as

estido que usei no nosso primeiro encon

macio contra os meus dedos.

iu-se e o P

var-me em silênci

ecisas de faze

m de semana," respondi, sem olhar para

pensar bem. El

virando-me para o encarar. "

belo, um gesto de frustr

morrer. O que é que t

as! Eu quero que digas à tua mãe e à tua irmã que a mort

ia da dor e da raiva q

ria voz a aumentar. "A minha mãe está destroçada! A minha

alguém

ração pa

sso bode expiatório. O sac

isso que

e dizer. O teu si

que alto. O som ecoou no

embora ho

por fa

onde sou odiada. E não posso estar casada c

e caminhei em d

moveu para

porta e olhei para

s, Pe

u lá, a observa

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