opa apenas para ele, ansiosa por conhecer o homem com quem eu casaria. Ela esperou por tr
inho do hospital, desmaiada de stresse e cansaço. Ele agarrou meus ombros, ofegante, balbuciando de
Ela não tem ninguém!" Sua mãe, Sofia, ligou para a minha, furiosa, chamando-me de "sem coração" e "egoísta" , culpando-me por Léo estar "dev
s. Fui sempre a segunda opção, a que devia entender, aceitar, e perdoar. Até quando ele
u não podia ter as duas coisas. E eu me cansei. E decidi: "Então cumpre a tua promessa. Mas não me p