cí
garoa delicada de
íblica, tipo aquelas que fazem
o e depois morreu como um velho ranzinza - dramático e barulhento. Ótimo.
, Frederico
ico, o
ato. Long
á-lo com o braço. - Eu devia ter adotado um gato. Um gato jamais me deixaria na chuva pra mor
sponde com um g
momento de total humil
amigos. Olhar de quem acorda e
ioso g
todo mundo tem um sotaque italiano fingido e os nomes term
uma espécie de animal selva
to - ele comenta, como se tive
temos hobbies bizarros - respondo sem pensar. A verdade é que o terno dele é bonito demais pra essa estr
e apr
isa de
de motores ou só sabe am
o. Eu cruzo os braços e sustento o olhar. Tenho orgulho da
ro. Pode entrar a
Fred
le sobrevive. Você
Ele parece encolhido,
suspiro d
. Vou lem
umorado. Entramos no carro dele - um modelo luxuoso, silencioso, com aquele c
inda me sacudindo fe
. Qual o
us
escuros. Rosto tenso
a sensação forte de que é melhor
me parece genérico o
eon
rdo. E eu so
ogo o
por não me deixar morrer afog
sada seca. Peque
nada,
ssem lavando a alma do planeta com raiva. Avançamos lentam
loqueada -
ag
r lá - disse o motorista, nos olhando pelo retrovisor - De
pos? Ótimo plano. - Reviro os olhos. - Mas tudo bem. Não é como se eu tiv
o. Um sorrisinho cínic
olhar cansado de quem já viu de tudo - e provavelmente já flagrou ca
uma cama só - ela avi
ara Le
olha de
com o chão
o chão - digo
ênc
alamos junt
sil
mais. O cheiro é bom. Tem lençóis limpos. Uma janela com vista para a tempesta
apatos en
o - digo. - E de uma be
r - ele responde, tirando o terno com uma lentidão irrit
avi
inar essa trancada com um homem bonito, perigo
rob
eu tam