e
, me visto e faço minha rotina matinal de higiene. Paro um instante diante do pequeno espelho pendurado na parede e respi
a. No entanto, Mãe Dalila era muito severa, muitas vezes usando palavras duras e punições - se necessário - para fazer v
ívio ao pensar em quanto tempo mais eu
o meu coração e sinto que ser f
eu sinto que é minha responsabilidade
o das crianças. Adoro ver seus sorrisos e ouvir suas risadas, e si
mas eu nunca desisto delas. Eu acredito que cada uma delas
em religiosa, senti uma profunda paz e alegria interior. Sinto que estou cumprindo o p
s, eu nunca perco a motivação ou a paixão pelo que faço. Ser freir
constante que me acompanha todos os dias. Sinto falta de ter alguém que me guie e me ajude a tomar deci
uito cuidado e sempre o uso como uma forma de me sentir conectada a eles. Às vezes me pego olhando para ele
to me concentrar nos amigos que fiz e na minha própria força interior para seguir em frente. Mesmo assim, a
re todos os dias. Ela é implacável em suas críticas e punições, sempre encontrando algum motivo para me repreender
sposta a me ouvir e me confortar. Quando estou me sentindo muito mal com as palavras duras da Madre, posso contar com a
ontinuar enfrentando os desafios do dia a dia. Eu sou muito grata por tê-la como minh
ucinha, uma das meninas do orfanato,
Como você está
u me sentindo um
ouvir isso. O que est
ãe. Ela foi embora há muito
as lembre-se de que você tem muitas pessoas aqui no orfanato que te amam e cuidam
s eu queria tanto p
para a sua mãe, dizendo o quanto você a ama e sente falta dela. E talvez e
eia, Belle! Eu gost
rever juntas. E não se preocupe, estou aq
Como alguém que passou muitos anos nessa instituição, sei o que é crescer sem ter uma famí
se e me aceitasse como sou. Infelizmente, nada aconteceu e acabei desistindo. Aos poucos, f
tadas. É difícil ver o brilho nos olhos delas diminuírem a cada dia, mas tento dar o meu melhor para que se sintam amadas e valorizadas. É
idade. Ver o sorriso das crianças e saber que posso fazer a diferença na vida delas é uma das maiores recompensas que po
o tempo satisfeita por ter conseguido ensinar algo novo para aqueles anjos. Como de costume, fui di
tava ali para fazer uma boa causa. Havia apenas um espelho pequeno na parede, que m
ntes do orfanato se reuniam para comer juntos. O cheiro de comida caseira inv
as crianças se divertindo e conversando umas com as outras. Era incrível
da. Sentei em uma das mesas com outras voluntárias, e futuras freiras do orfanato e começamos a conve
tante, e eu me sentia muito feliz
to. Decidi me aproximar para ver o que estava acontecendo e vi a Madre tentando argumentar com um ho
eram hipnotizantes e eu me senti enfeitiçada por eles. Ele usava roupas pretas que acentuava
ue estava acontecendo ao meu redor. Foi como se estivéssemos em um mundo só nosso, como
gui balbuciar algumas palavras. Mas mesmo assim, sentia-me enf
Meus olhos não conseguiam evitar o contato visual com ele, mesmo que a sua presença me intimidasse profundamente. Eu estava acostum
avés de mim, como se pudesse ler todos os meus pensamentos. Era como se ele soubess
Ele tinha uma aura diferente, algo que me atraía e me assustava ao mesmo tempo. Era como se e
que sabia sobre a vida fora do convento. Eu sabia que não poderia ficar ali por muito tempo, mas ao mesmo