e

a, na manhã seguinte, quando acordo, não demoro a descer, no c

teração. Já ouvia vozes da sala de jantar, Damon, fazia questão que eu

tes e um sorriso torto que parecia sempre esconder algo. Lembrava do jeito q

mesmo que ele alegasse que era apenas a babá da sua sobrinha.

ouvi a sua voz, não iria me juntar a ele

elle. Do

anter a minha expressão impassível, mas por dentro estava surt

spondi, tentando man

e sentir o calor do seu corpo. Lu

be, Belle? - ele disse, tocando o meu

seco e afaste

falar sobre isso. - eu disse

se achasse i

s não se preocupe. Eu não vou

e ter, e estava aterrorizada. Eu queria sair correndo dali, mas sabia qu

anter a minha compostura, nã

esjejum agora. - fal

ento, como se estivesse es

um bom dia, minha Belle. -ele disse, com um sorriso malicioso no rosto. Mas o que me assustava er

nto eu saía da cozinha. Não podia suportar ma

ham na cozinha, trouxe-me um jantar, e sobremesas, não sabia se havia sido a Sr. Cassandra, ou Damon, poderia ate mes

a a mesa, loira como a mãe, olhos azuis, uma bone

ar assunto, pois Damon não está, e Cas

. Qual é o seu nome? -

nova babá? - Respondeu Antoniet

á um prazer cuidar de vo

a nova babá? Eu já tenho a m

ê quando a mamãe não estiver por perto

presença e continuou fazendo perguntas difíceis pa

é o seu jogo favorito? - Pergun

E o meu jogo favorito é...

o souber qual é o meu jogo favorito.

seu jogo favorito? - Pergun

ito é War. - Respo

! Podemos jogar juntas al

começou a fazer mais perguntas sobre o que eu g

ouca da confiança de Toni e ela acab

tação, aulas bilingues e reforço escolar. Eu mal podia acreditar que ela tinha apenas seis an

tive que escolher entre várias roupas, me certificar de que seus cabelos estavam bem penteados e que ela esta

de banho, ajudá-la a trocar e esperar do lado de fora. Depois da natação, foi hora das aulas bilingues, o

isasse as lições de Toni, com ela todas as noites, para ter certeza de que ela estava pr

ar de sentir pena da pequena garota, que não tinha tempo para brincar ou se divertir como outras crianças da su

essas coisas. Eu sabia que eles estavam envolvidos em coisas perigosas, e que a sua vida era muito diferente da minha. Mas mesmo assi

.

Sr. Greco, mas confesso que gostei de ter um jantar tranquilo com a min

olocou o pijama e escovou os dentes, e depois se aconchegou de

ouvir uma histór

o estou com sono ainda. –

história bem legal! – insistir animada, hav

chou os olhos. Comecei a contar a história e, a princípio, ela parecia estar bem atenta. Contudo, à medida que eu ia d

e tinha algumas manchas de sangue na sua roupa e o seu rosto estava machucado, mas ainda assim

minha sobrinha. Espero que vocês duas estejam se di

o. - Eu disse, notando os machucados no seu

que precisavam ser resolvidos. - Re

mon se aproximou mais de mim, se inc

sangue fresco. O sexo ao sangue é algo luxuoso que pou

com a ideia. Eu sabia que Damon era um homem

o. Sem me importar por chamá-lo pelo seu primeiro nome, ele mantinha a sua áur

da, com a ideia de quem poderia ser aquele sangue na sua roupa. Eu não pod

ue acabei de passar. O mafioso, com seu rosto cruel e palavras sujas, ainda está marcado na minha memóri

conteceu, mas algo no seu tom de voz e nas palavras que usou fez o meu corpo reagir

montanha-russa de emo

ma, tentando acal

nidade, que a qualquer momento poss

vivia em harmonia comigo mesma e com Deus. Aqui, eu vivo em con

os, era um luxo desnecessário, eu não tinha contactos, mas ela

e emergências que ela deixou ali, com nomes de

olícia, eu só quero voltar para o meu lar, além do mais, d

ndido do outro lado, di

a o convento, aquele lugar é a minha verdadeira casa. Aqui, não ten

Eu não sei mais o que fazer, estou completamente perdida. Se eu não consegu