de um quarto de hospital encheram a minha visão. A minha mãe, Laura, e
va acordada, segurou-me na
minha voz
scorreu-lhe pela bochec
inha barriga. Estava vazia. Lisa. Aquele pes
Não, não parou. Par
consegui terminar. A verdade
a caírem livremente agora. "Lamento muito, S
a alma a ser arrancada. Olhei para o teto, para a janela, para qualq
el? O pai do meu f
os pensamentos. "Ele está l
. Eu não fazia parte da família d
molhado e a roupa amarrotada. Atrás dele, a sua m
tes?", perguntou o
di. Apenas
"A Clara está traumatizada. Partiu o
smo depois de tudo, a primeir
eu, as palavras a saírem diretas, se
. "Eu sei. É h
anhar uma força gelada. "Deixaste-me a sangrar p
atreves a falar assim com o meu filho? Ele fez o q
o," respondi, virando a minha ca
venenosa. "Claramente, não tens instinto maternal. Entras
o Miguel, à espera que ele defendesse
silêncio. Apenas
ão foi tomada. Era tão clara e
," disse eu. A mi