seus olhos fixos nos meus, a sua voz um sussurr
vor, espera só
a sua canção de embalar para a minha dor, a
os que pesavam como ouro, eu era apenas Lúcia Almeida, uma marisqueira cuja única riqueza e
um escândalo à es
mãe, uma mulher com um olhar mais frio que a geada de inverno no
o com a mulher que escolhemos para ti, Sofia Castelo Branco, só
m pacto, um sacrifício temporári
uma mulher que parecia feita de porcelana e
le pedia p
até o bebé nascer, depois s
porque o amor
, uma menina frágil chamada L
, para ver Duarte de longe, Sofia aproximou-se de mim,
, a Leonor está ali, q
a pequena, com a pele rosada, toquei-lhe na
estava com falta de ar, o seu corpo coberto d
a mim, as lágrimas a escorr
algo à bebé! Ela tento
lhou para mim, não com amor, mas com uma friez
pude
eu fosse trancada na adega, um lugar frio e húmido onde o ch
r-me nos ossos, mas o que mais me doía e
foi a mãe dele que apareceu, o s
s uma pequena lição, da próxima v
a voz tinha desaparecido,
perar, esta vida de sombras
a minha voz firme, apesar
ossa ajuda para desaparecer, para u
som seco e
filho alguma vez te levaria a sério? Tu és
eram cruéis, ma
uma última vez, precisava de ouvir
carrinho de bebé, com Sofia ao seu lado, eles pareciam a
ceu, a desconfiança substituiu qual
fazer? A Leonor aind
o no pescoço de Sofia, brilh
oração
erança da
ça, longe dos olhos curiosos da sua família, mas ele não o
pulmões, uma raiva ce
ei, a minha voz rou
mãos estendidas para recuper
s seus lábios, e tropeçou deliberadamen
ritou ela, as mãos a protegerem o
egunda
me tin
ele empurrou-me com uma força brutal, a minha cabeça bateu contra
, levantou-a nos seus braços e levou-a em direção ao carro,
rar, com o coração partido em mais p
na estava quebrado,