o som da por
e momentaneamente, a minha cabeça latej
olhar para mim, a sua silh
no kit de primeiro
limpar o sangue seco do meu rosto, o seu toque era gent
rou ele, a sua voz rouca. "Eu n
perguntei, a minha voz fraca, ma
ndesse, o meu pai... ele teria sido ainda pior, teria tornado
era tão frági
ndo-me numa adega? Deix
perguntei, a minha voz a tremer.
ue era mais alto do que qualquer gri
acredita
te, a sua voz cheia de frustração. "Porque é que não podes sim
a minha, s
ei terem secado voltara
dor a rasgar-me a garganta
nha mão. "Dá-me só mais um pouco de tempo, vamos volt
zias, sonhos
pendo o momento, ele olhou para
ia, tenh
, deixando-me a
prometeu ele, mas eu
ra, uma chuva fria e persist
na minha prisão húmida, a porta entre
as horas passaram, a chuva tr
mas o seu telemóve
a dor, arrastei-me para fora da adega,
ros onde me tinham instalado parecia uma jornad
rcada e a tremer, ouvi vozes vin
la, o meu corpo a pr
brou o que restav
colo de Duarte, ele estava a massajá-los gentilment
a, o som do seu riso era com
a prova final, eu tinha sido completa