ava as minhas mãos, murmura
vor, espera só
ho do Porto, casou com a Sofia, a mu
arisqueira, continuei à espera,
ecia feita de porcelana, com
que me eram permitidas
filha recém-nascida, Leonor, u
amor ou compreensão, mas com
a sua voz, sem me dar uma o
ncada na adega, na escuridão e no f
am de me atingir, cada mensagem d
de Viana, a única herança da min
itei e avancei para o reaver
imulou uma queda, alegando ter
em me questionar, empurro
dim, e ele deixou-me ali, a sangrar, com o coração p
istória, um mero divertimento
rou amor eterno, podia se
or um segundo, acreditou e
re aquele "espera só mais um p
para ele, e a minha voz foi
rar mais, Dua
nica salvação, a minha
nge da dor, para finalmente