is, voltámos para casa. O apartamento
. A sua expressão era uma mist
s estiveram? Fiq
nha voz cortante como vidro.
e escondeu atrás de mim. "Uma pneum
levar a Carolina ao hospital p
rou no ar, pes
sabia que eu tinha razão. T
melhor? O pai se
ais a mim. A confiança de uma criança, u
sar, amanhã levo-te a visitar o quartel. Podes
tante. Era o sonho de qualquer menino.
r bem, mas o meu filho merecia um momen
s a preparar-nos para sai
com a Caroli
o Tiago ao quartel. A Carolina ficou tão e
lhou para o João com os seus
oão, sem sequer me consult
sabia que ist
s outros Fuzileiros tratavam Isabel
ito simpática," disse um jovem
u e riu. "O
nte invisível. Tiago sentiu a tensão e o seu entusiasmo
trumentos dos navios, explicando-lhe tudo com uma paciência infinita. T
. João foi chamado para uma em
das crianças por um
-me com Isabel e as duas
sozinhas, a másc
o. "A tentar competir comigo. O João só está contigo por pena e por ca
," respondi, com uma calma que a surpre
oi quase cómico. Ela não
vimos um som de p
do João, a rasgar uma pilha de documentos. Vi o
sangue
com o seu carrinho no chão
riu-se. Jo
mente. "Pai João, foi o Tiago! Ele
para a Carolina a chorar e para o
ica pergunta. Não
e inteiramente para
ue é que tu
a. "Vais ser castigado como um Fuzile
parada, o pátio de cimento a
não te mexes
te. As lágrimas escorriam-lhe pelo
r. A injustiça era tão brutal, t