vór
purrou os óculos para a ponta do nariz
divó
alma, demasiado ca
a, esposa do Fuzileiro João. O seu marido
er
Ou podemos tentar uma mediação através do Comando Naval.
ser prestável, mas
Quero iniciar o
tão dele, teria esperado, teria tentado a mediaç
ez. Esta era a minha
nada par
essária e entregou-me uma cópia. "O processo está iniciado. O s
ceu-me estranhamente brilhante. Resp
aval do Alfeite. Era um aglomerado de prédios cinzentos, construí
a mofo e a humidade atingiu-me. E
ida passada, eu teria aberto a carta com o coração a bater descompassado,
quer a abrir e deitei-a no lixo.
, dava um lanche à sua filha, Carolina. Um pastel de
o seco que eu lhe tinha dado. Tinha apenas cinco anos e os seus ol
nela e sorriu, um
vencimento dele. Que homem, não é? A ti manda cartas de am
eram cruéis, ma
nte. Começou no dia em que o marido de Isabel, o melh
ral. João segurava a mão
a Carolina como se fossem a minha
à frente de todos.
u-se ainda mais escasso. As roupas novas eram para a Carolina. Os jantares especiais
, sobravam as desculpas
perto da Isabel, posso ajudá-la melhor. É temporário, prometo.
sonho nu
depois da morte, foi o dia em que Tiago adoeceu. Tin
doente, parece ser mais grave. Levo-a ao hospital p
esl
ardia nos meus braços. Quando chegámos ao hospital, já era
pital público sobrelotado, enquanto o pai dele pagava um
ouco tempo depois,
991, um ano antes da tragédia.
ãe
minhas memórias. Ele entrou
que nos vamos d
rosto pequeno estava confuso.
ão gosta de nós
nda cartas a dizer
le era uma fac
hoje de viagem. Quem é que achas que ele v
nós. Nós somos
os papéis do divórcio. Se ele for a casa da tia Isabel
s cheios de uma esperan
sperar. As horas passaram
e ao prédio. O meu coração gelou,
o. Alto, fardado,
so prédio. Por um segundo,
o-lo a entregar-lhe um envelope grosso, provavelmente o dinheiro. Vimo-
a fech
ara o m
eu rosto. A aposta estava perdida. O seu p
mim, com os l
vamos
vez, eu ia protegê-lo. De