ri os olhos e a luz branca do teto do hospital feriu
cama, o rosto dela marcado pela preocupação. Quando
ente. Assustas
minha voz saiu com
Mig
receu. Ela não precisou de di
e cabeceira. O ecrã mostrava sete chamadas não atendi
lêncio do quarto. Um, dois, três toques. Finalmente
i? Estou
guel, eu quase morri. Tive um choqu
ro lado da linha, um s
m pânico. Ela está traumatizada, Sofia. A culpa est
nhou o jantar. A pessoa que sabe perfeitame
epeti, incrédula. "E eu? Eu
esfeita. Ela não para de chorar. Preciso de cuidar
alquer reação alérgica. Ele não estava preocupado. Estava abor
.", murmurei p
vi a voz chorosa
muita desculpa. Eu sinto-me tão mal, s
interrompida
uave e cheia de conforto, um tom
aqui. Não te preocup
o telefone. N
do telemóvel. O silêncio
. A pele dela estava quente co
a fil
o divórc
e sequer processá-las completamente, mas eu sabia qu