iogo corto
ar
áscara de fúria. Sofia correu para os
rou a pulseira ao rio!
tou. Nem olh
rrou-me com um
ia do Tejo com um impacto vio
gritou ele, a sua vo
a para dentro do iate, deixando-me para tr
gelada. A corr
inhas mãos ficaram em carne viva a remexer no lodo d
er, finalmente senti o meta
uls
forças, nadei
r de frio. O sangue dos meus co
na. Ele estava lá, à espera,
i-lhe a
avra de agradecimento, sem
tirou um maço de not
pagam
uma calma tensa, a tragéd
Almeida, no Douro. Uma propried
ordei com o c
o
iro pensame
arto. As chamas já
rrafa de whisky vazia e um frasco de com
ara fora da cama. O seu corpo era p
o corredor, uma viga
próprio corpo. A dor da queimadura nas minha
lo para fora da c
a correr na nossa direç
mas forças, empurr
, a minha voz rouca por causa
onfusa, e depois para
lpa pela morte da mãe dele?"
o rosto adorme
que ela pudesse dizer mais algum
no meu pequeno quarto
Sofia a contar-lhe a sua
a gentileza e gratidão q
ua felicidade. E eu tinh
or mim era a
ogo entrou no meu
rto de ligaduras, as
ou ele, a voz estranhamente cal