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te do meu noivo, Ricardo Almeida. Eu, Isabella Santos, o amava desde a adolescê
dível: "Deixe-a morrer. Só quero que Larissa sobreviva." A dor me dilacerou... e
eques e me via como um mero serviço - tudo se desenrolou diante dos meus olhos. Meus "acidentes" causados por Larissa, as agr
da e cada migalha de afeto implorada era esmagador. Não havia mais a
rissa. Eu mesma forjei a certidão, plantando a semente da vingança. Em Lisboa, enquanto meu avião decolava, sabia que

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