voz do Tiago soava preocup
. Abso
futuro. Não lhe podia contar a verdade. Não podia dizer-lhe que a mulher que ele ten
primeiro voo amanhã de manhã. E
do. O primeiro passo est
artelar no peito a cada esquina, com medo de que
notas e comecei a
ar redes
ar atuaçõe
malas. Apenas
ravações do tel
a o mais difícil.
rancou-se. E
o nos lábios. Ele não m
mais cedo. Não agu
raçar-me, m
ele, a sua expressão a muda
tou cansa
nipulação, não via a verdade na minha cara. Ele falava da nossa "surpresa" de aniversário, uma
a na mesa de cabeceira. Peguei nele, as mãos a tremer. Pedi a palavra-passe. Falhei.
fez-me saltar. Pousei o telemóve
i ao armário e tirei todas as roupas e joias que ele
O que estás a
respondi,
ssiva. Ele agarrou-me pelo braç
eu, forçando um sorriso
sa de fados onde costumava atuar. Can
o?", perguntou Diogo, qu
da. Preciso
a, mas era uma vida ligada a Lisboa. Ligada a
. A sua arrogância não o deixava ver que o seu "
r, o meu telemóvel iluminou-se com u
b
amos de ter uma conversa séria. Encontra-
Outra camada de mentiras. O