três anos acabou, o céu de Lisboa
xo com vista para o Tejo,
mim, Sofia.
ser amor. Eu era Sofia, a menina de ouro do Porto, a fadista de uma
as familiares. Cantei um fado antigo, uma canção de a
tudo no se
r saudades tuas", d
nha intimidade, era apenas mais uma peça na sua coleção. Um
estranho, uma p
rquê grava
-me para o seu colo, o seu o
s é música para mim, meu
has preocupações. Ele era Diogo, o magnata implacável
le vestiu o s
ios em Cascais, não posso
a mesa de cabeceira, vi os seus botões de punho de prata, os que lhe of
rapidamente, chamei um táxi e dei a morada da villa em Cascais, uma q
jardim. A porta da frente estava entreaberta. Entrei sem f
mar. Diogo estava lá, de costas para mim, rod
ia de triunfo. "Três anos a aturar a fa
. "O Tiago nem vai s
"dragão do Porto" que geria o império de
sangue
me ama, a sussurrar coisas que fariam o papá e a mamã dela terem um ataque cardíaco. Quando eu di
pulmões. Cada palavra era uma facada. O amor da
terraço. As vozes calaram-se. Virei-me e corri. Corri como
o jardim, a tremer incontrolavelm
ssivo numa festa. Pareceu um cavaleiro de armadura brilhante. Tud
inha mão. Era o Tiago. Aten
e se passa?
"eu quero ir para
dente que eu te arranjei? Es
me proteger de Diogo, que ele nunca confiou. Na
firme pela primeira vez