s, vivia um inf
João Pedro, meu mari
de que eu o havia abandonado
e, era infinitamente mais cru
ação após humilhaçã
s antes, em segredo, eu havia doado um rim para ele,
de infância e agora sua a
ína, cimentando seu lugar ao lado del
não por amor,
de crueldade, exibindo suas amantes e exigindo
a queda encenada na fazenda, para me in
passado de amor com ele, um escapulário,
e para ela, correndo o r
a palavra cortante dele, er
de um mal-entendido, de uma mentira forjad
rtável, um sofrimento si
ria a verdade da minha doaçã
missão maior: v
eu precisav
em um acidente, adotaria uma
ra vingança estava