o Douro. Eu, Sofia Antunes, designer de interiores e órfã desde cedo, sonhava com este mo
ando Duarte, o irmão mais velho d
ciso de fal
sério ar
o sofreu um acidente de
ncia de Tiago. Senti
está
mória. Só se lembra do passado
tentando process
no hospital. Ele... el
íram como pedr
que o choque de saber do nosso casam
s a quererem sai
nte. "Ele teve uma ideia
A minha voz
as ser minha namorada. Que és mi
rada do meu cunhado no dia do meu próprio
e vai sentir pressionada, não va
e? E os meus
ei que é horrível, Sofia.
, a parte que ainda amava o Tiago, vacilou. Talvez fosse
os, Sofia. Até a
errotada.
Ela chamava-me "cunhada" com um sorriso inocente, e eu tinha de sorrir de volta, o coração a sangrar. Duarte era correto, distante, mas vi
ça. Corri para o hospital, ansiosa por contar a Tiago. Encontrei-o à porta
o que ouvi d
não lhe vou dar
go era fria,
antes, apaixonada por mim. E a Sofia? A Sofia ama-
rantia. Senti o chão a fugir-me dos pés. A dor era tão intensa que me cortou a
u telemóvel vibrou.
ti. Podes vir cá um bocado? Continua
te e avassaladora, afogando a tristeza.
uma conversa que tinha ouvido entre o Sr. e a Sra. Almeida, preocupados porque Duarte, o
i a D
Sou eu,
lguma coisa?" A sua
te andam a pressionar para
Sim, é verdade
ligeiramente com a audácia da min
o do ou
estúdio, Duarte. Aquele qu
io, depois
tens a cer
uarte." A minha voz agora era
ua
ento, o Tiago vai ter
o fez, a sua voz era uma mistura de surpresa e
eit
ão a bater descontroladamente.
e moderna casa de Duarte. Era um contraste com a quinta
eu nessa noi
e estás a fazer aq
raço. Afastei-o c
o. Esta é a cas
incar comigo, não estás? É um jogo par
nos olho
e o Duarte vamos casar. Agora
cabeça, ainda
ofia. Vais vol
entrei em casa, deixando-o na soleira da porta