a vida a amar Ricardo, o
ira como pintora, abdicando de u
a assistente pessoal, m
va em Lisboa, tornando-se
se eu ainda estivesse solteira ao
era a minha única esper
nchete de revista revel
a para mim, nem a para a p
creta destapou
e eu amava, a rir e a ch
oção cega, a minha "burrice a
la, a rececionista, a quem
m que todos esperavam o meu noivado "finalme
com sorrisos de escárnio,
da", "perseguidora louca", e
iva, avançou e deu-me uma bof
ze anos, confirmou-me com
fardo e que a ideia de se c
sonhos adiados, de amor inco
a, mas a fúria em meu
de ser
dia ser tão crue
paradoxalmente, foi nesse abismo q
i, com uma voz que mal reconh
am eles, mas o meu sorriso
carro clássico elegante par
iago, o meu verdadeiro noivo, i
e dos seus amigos valeu t
de respeito, estava prestes a começ