o Axel
o: se colocássemos meu coração sob um monitor cardíaco toda vez que ele entra no
ver - inclusive na parte de dentro do bíceps, onde uma serpente se enrola em algo que parece uma coroa de espinhos. Metáfora visual perfeita: veneno com ego. Paparicado como o favorito da mídi
divina ou maldição, o m
ido e teimoso irmão mais velho, Victor Klein - o atual segundo lugar no
a voz de Axel corta meu deva
acing, a escuderia dele, do outro lado da divisória. Tem uma garrafa d'água na mã
pondo, digitando algo no tablet e me força
ve passar muito
i. Filho
o se ele soubesse de segredos que o resto do mundo ignora. É o tipo de
usa. E abusa disso como
e - ele provoca, aproximando-se com passos lentos, c
ocê de novo? - digo, mantendo o tom calmo
couro e algum perfume amadeirado indecente. Eu odeio que seja bom
a voz. - Mas admito que gosto
som seco,
ar comigo é mais perigoso
im pra esse esporte p
e quem ele é - e lembrar com muita força o que ele é. Axel Dervaux é um probl
a demais pra ser puro desprezo. Tem silêncio demais entre as farpas. Olhares que se prolongam demais onde não devem. Ca
ma provocação e cada segundo uma promessa - o circuito
certa: isso nã
le me provoque. Não im
E essa guerra já tem história
te, queira saber como se
e sorri desse jeito, parte