img O MEU CONTRATO COM UM CEO  /  Capítulo 5 Pietro Narrando | 100.00%
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Histórico

Capítulo 5 Pietro Narrando

Palavras: 1470    |    Lançado em: Hoje às 03:18

do. Segundo ela, é uma exigência de alguns conselheiros mais conservadores. Respondi que já estava nos meus planos me casar

nforme as doses de whisky desciam, meu corpo relaxava e os pensamentos se embaralhavam. Foi quand

fazendo aqui, sozinha e com

iu e

ndo o chifre que

jar e, enquanto eu tirava sua roupa, ela me disse que era virgem. Perguntei se queria parar. Ela

rvando. Ela era ainda mais linda dormindo. Foi então que t

os, fingiu não lembrar de nada. Perguntei

amou de louco. Mas antes que pudesse dizer mais, seu celular tocou. Atendeu no viva-voz sem querer. Era a mãe dela. Estava c

as extras, até pegaria empréstimo se fosse necessári

reforcei min

raições, cada um com sua vida, seu trabalho e suas amizades. Mas vamos morar juntos, e você terá que me acompanhar em eventos e reuniõ

o por alguns segundo

m cartório de confiança p

las assinadas e firma reconhecida. Se alguma p

do, deixei-a em sua casa para arrumar as malas, e depois passei par

ia seguinte. Todos ficaram surpresos. Depois do jantar, busquei Melinda.

o meu. Disse que ela poderia decorá-lo como quisesse. Depois f

estava vazio. Desci e senti o cheiro de bolo e café fresco vindo da

a já chegou?

riu e r

eu quem pre

Me sentei, surpreso com o cuidado e carin

ada para hoje

com a cabeç

ar para ficar ainda mais linda. Um amigo da família vai te leva

eixando-a com a equipe que já havia chega

xia comigo. Talvez fosse aquela mistura de força e vulnerabilidade, aquele jeito doce de sorrir mesmo com o coração partido. Ou talvez fosse o fa

mais organizando os detalhes para fazer mais perguntas. Ainda assim, notei o olhar desconfiado que me lançou quando mencionei que

e devolveu o reflexo de um homem que deveria estar no controle - e, no papel, eu estava. Mas por dentro, um leve ner

O vestido que havíamos escolhido na noite anterior caía perfeitamente em seu corpo, e seu cabelo

sim que nossos olhos se cruzaram, ela sorriu - e, por um segu

- eu disse, c

respondeu, um

e tornar uma es

suave, mas seus olhos

ra dividir a vida com uma m

s com pessoas que

vertida. Gostava desse jeito d

Apresentei-as. Melinda foi educada, gentil, e até mesmo doce com minha mãe. E, para minha surpresa, mi

ado diante da lei, testemunhas e uma aliança no dedo. O tipo de casamento que meus conselheiros conservadores considerariam

go que sua boca não ousava. Peguei sua mão com firmeza e repeti as palavras do juiz com cla

. Minha mãe sorriu, satisfeita. Eu sorri também, mas o que senti nã

or minha irmã caçula. No carro, a caminho de casa, fi

não pare

a. Mas vamos faz

pela janela. Depois

ag

E, quem sabe, no meio dessa

lado, com um sor

os atr

a situação com humor, mesmo sabendo do pe

sala, olhando para as alianças que agora estavam em nossas mãos. Um pedaço de metal que

tinha suas p

apenas o primeiro capítulo de uma história muit

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