os espalhados pelo chão. No centro, o sofá empurrado para o canto abria espaço para amplificadores,
com mochilas penduradas nos
sse Maya, girando sobre si mesma. - Um dia a
rrafas de refrigerante e um sorris
edo. Precisamos montar
, pegando uma das garrafas e s
mesmo olhar curioso. Trazia seu baixo pendurado no ombro e
umprimentou com um gesto
xasse por um breve instante no vazio - como se ten
isto, a camp
uida de perto por Livia, que vestia um short curto demais
ia, puxando Noah pela mão.
microfone. Mas bastou um segundo para ver Livia se sentando
meu nome? - provocou ela, morde
er o desconforto que
aio c
letra. A voz de Maya harmonizava perfeitamente com a dela, e Noah, apesar de vi
. Algo não encaixava. Não
m, Ravi improvisou um solo no fin
disse Luna, tentando es
o, mas logo foi interrompido por Livia, que
m gênio,
Nem ela sabia ao certo. Mas uma coisa era clara: havia algo em R
u Noah, largando a guitarra e se
edor, Luna permaneceu sentada, olh
i n
tud
tou, mas
como às vezes o silêncio diz
longo do que o necessário. E en
e só precise ap
coando na memória, Luna soube: a música estava apenas começando
is um pedaço de pizza. - Eu não dou conta de cantar, tocar guitarra e ba
a r
e disso, mas ninguém
te precisa de um baterista de verdade. Vamos
a-talentos - sugeriu Maya, emp
maginando a movimentação no
o estava distraída n
pra encher
u Livia, lançando um olhar suges
-
ra – Colégi
do intervalo, um grupo já se amontoava em volta do mural da b
ndo ele
de cabelo bagunçado, óculos pendendo na ponta do nariz e u
os anos 2000. Usava uma camiseta com um pato tocando guit
tmica de vocês - disse, jogando uma das baqu
perguntou Noah, tenta
o terror, toco tudo que faz barulho, parc
argalhada. May
eu já
utro lado, to
sso aqui viro
culos e imitou a voz de
fez uma reverência. - Desculpa, você é a re
sadas. Até Ravi riu baixo,
suportável, mas engr
ou para Liv
utra? Vocês vêm em pacote de pro
m as duas ao mesmo
scou pa
o remix da TPM
e apoiar na par
ente, cruzando os braç
ez a galera rir, m
ueu as b
ia e talvez um copo d'água... e
na sala de música. Traz
squece - completou L
tada e saiu marchando pelo corredor, im
Luna, meio rin
cara é
isso que a gente precis
omeçaram a se formar. Laços feitos de música, risos, provocaç
cia do "candidato maluco" que ia fazer teste para The Loyal tinha se es
organizavam os microfones, enquanto Ravi ajustava os pedais do baixo. Olivia e Li
o ele
endurado no pescoço e as inseparáve
afinados emocionais. Prepara
eja de vergonha - provocou
u e imitou
e vergonha" - e depois encarou a
s ombros como se estivesse prestes a entrar em uma arena. Quand
essa - di
s difíceis do repertório, com viradas rápidas e mudanças
s, as piad
ueta vinham no tempo certo, e ainda assim ele mantinha o sorriso no rosto, fazendo care
de silêncio... seguido por aplausos e ass
iaberta. Maya pi
disse Noah, com um sorriso s
igião e sarcasmo é idioma oficial - responde
eu no om
dou muito
contrariada
tante... mas
cruzou os braç
ara ela com um
imimi. Eu vim pra tocar
lhada mais uma vez. Quando conseguiu
... ele
ue sim, se
a, Luke. Agora The
etas e fez uma rev
s rítmico de vocês. Vam
ção da banda foi selada. Eles ainda não sabiam, mas aquele seria o início de