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No último ano do ensino médio, Luna sonhava apenas em se formar e seguir cantando com sua banda, "The Loyal". Mas quando amizades estremecem, amores florescem e traições ameaçam tudo ao seu redor, ela percebe que crescer dói - e que o amor verdadeiro pode surgir onde menos se espera. Ravi chega de mansinho, com o baixo nos ombros e um coração cheio de intenções. Entre ensaios, segredos e silêncios compartilhados, ele e Luna constroem algo que nenhuma distância ou intriga pode apagar. Mas o caminho até a felicidade é repleto de desafios: rivais que não sabem perder, boatos que machucam e escolhas que podem mudar tudo. Em meio a notas musicais, mensagens trocadas na madrugada, e beijos cheios de saudade, Luna precisa decidir quem ela quer ser - e com quem. Entre palcos e promessas, ela descobre que o amor, assim como a música, exige coragem, entrega e um pouco de fé. Acordes do Coração é uma história de amadurecimento, romance e superação - onde cada batida do coração é um novo compasso de uma melodia inesquecível.
O som dos instrumentos preenchia os corredores do Colégio Notas Vivas, um lugar onde os dias eram marcados por ensaios improvisados, partituras rabiscadas e corações pulsando no ritmo da música. Era o último ano do ensino médio, e para Luna, cada batida no bumbo da bateria ou acorde no violão significava mais do que uma simples melodia: era sua essência.
Luna caminhava pelos corredores com seus fones pendurados no pescoço e o caderno de composição abraçado contra o peito. O cabelo preso em um coque bagunçado, a camiseta da banda favorita desbotada... Ela era o tipo de garota que não precisava se esforçar para ser diferente. Ela apenas era.
Na sala de ensaio da escola, Noah já afinava sua guitarra com a precisão de quem conhecia cada detalhe da música e do coração de Luna - embora nunca tivesse coragem de dizer isso em voz alta.
- Achei que ia se atrasar hoje - disse ele, sorrindo de lado ao vê-la entrar.
- E perder o solo que você ensaia há duas semanas? Nem pensar - respondeu Luna, jogando a mochila em um canto e pegando o microfone.
Maya, sempre pontual, já estava no teclado, os olhos brilhando de empolgação.
- Vamos começar com "Horizonte Azul"? - sugeriu ela. - O festival de bandas tá chegando e a gente precisa estar impecável.
Mas antes que o primeiro acorde soasse, a porta se abriu com um estalo. Olivia entrou, carregando seu jeito presunçoso e os olhos finos fixos em Luna.
- Que coincidência encontrar vocês aqui, de novo - disse, como se não soubesse exatamente onde estaria a banda.
- A gente ensaia aqui todos os dias, Olivia. Não é coincidência, é rotina - respondeu Luna, sem perder a compostura.
Olivia sorriu, mas havia veneno por trás do gesto.
- Só vim ver se Noah ainda estava por aqui. A gente vai sair depois da aula.
Luna congelou por um segundo. O olhar de Noah cruzou o dela, e por um momento, o silêncio falou mais alto que qualquer acorde.
Foi ali, naquele instante, que as primeiras rachaduras começaram a surgir.
E foi também naquele dia que Ravi apareceu.
De mochila nas costas, baixo pendurado no ombro, e um olhar curioso de quem queria entender o mundo à sua volta, ele entrou na sala como quem tropeça no destino.
- Aqui é a sala de ensaio da banda The Loyal? - perguntou, com um leve sotaque e um sorriso aberto.
Luna foi a primeira a responder. E mal sabia ela que aquele encontro mudaria tudo.
Ravi parecia deslocado - não por insegurança, mas pela natural timidez de quem acabava de mudar de cidade. Seu olhar corria de instrumento em instrumento com uma reverência quase sagrada, e quando seus olhos encontraram os de Luna, houve um breve instante de silêncio. Como se ela reconhecesse nele uma nota perdida de uma música que ela ainda não sabia estar compondo.
- É aqui sim - respondeu ela, sorrindo gentilmente. - Você toca?
- Baixo. E um pouco de guitarra, quando sobra tempo - ele respondeu, ajustando a alça do instrumento no ombro.
Noah se aproximou, estendendo a mão. Havia algo em Ravi que lhe pareceu familiar.
- Noah. Vocal, guitarra e... dono da banda, eu acho.
Ravi apertou a mão dele com firmeza.
- Ravi. Novo na escola, tentando entender onde me encaixo.
Maya sorriu.
- Se toca baixo, já está na frente de metade dos alunos daqui. Falta baixista na maioria das bandas.
- Bom saber - ele disse, sem tirar os olhos de Luna. - E você?
- Luna. Vocal. E letrista - respondeu, cruzando os braços, curiosa.
Olivia pigarreou do canto da sala, visivelmente incomodada com a atenção que Luna e Ravi estavam trocando. Aproximou-se de Noah e o puxou discretamente pelo braço.
- Amor, a gente vai sair ou não? Achei que você já tivesse terminado aqui.
Noah pareceu hesitar. Seus olhos pousaram por uma fração de segundo em Luna, que desviou o olhar e voltou-se para Ravi.
- Quer mostrar o que sabe? - ela ofereceu, apontando para o baixo reserva encostado na parede.
Ravi assentiu, sentando-se com naturalidade. Em poucos segundos, os dedos dele deslizavam pelas cordas com a confiança de quem já conversava com a música há muito tempo. Ele improvisou um riff suave, envolvente, que fez até Olivia parar de reclamar por um instante.
- Uau - disse Maya. - Esse garoto tem groove.
Noah não conseguiu esconder o sorriso.
- Acho que encontramos o que faltava na banda.
- Bem-vindo ao The Loyal - declarou Luna, erguendo a mão para um toque.
Ravi retribuiu, o sorriso largo nos lábios.
Mas enquanto os cinco riam e começavam a ensaiar juntos pela primeira vez, Olivia observava de longe, os olhos semicerrados. O lugar que Luna ocupava - no palco, no coração de Noah, na amizade de todos - era algo que ela não estava disposta a dividir.
E o que era apenas uma fagulha de inveja... estava prestes a se tornar um incêndio.
Os primeiros acordes ecoaram com força pela sala. Com Ravi assumindo o baixo, a banda parecia finalmente completa. A música fluía com uma energia nova - os vocais de Luna e Maya se entrelaçavam como ondas suaves, enquanto Noah conduzia tudo com seu timbre seguro e seu talento inegável. Ravi, mesmo sendo novo, tocava como se estivesse ali há anos.
Mas Olivia não conseguia se concentrar na música. O jeito como Luna sorria para Ravi, a forma como todos pareciam encantados com o novo integrante... Aquilo a incomodava mais do que gostaria de admitir.
Ela encostou-se à parede, tirou o celular do bolso e enviou uma mensagem rápida. Minutos depois, a porta se abriu mais uma vez.
- E aí, maninha! - exclamou Livia, entrando com seu jeito descontraído, cheia de pulseiras coloridas, batom vermelho e um brilho nos olhos que misturava perigo e diversão.
Luna estreitou o olhar ao vê-la. Conhecia Livia de vista, e a fama dela no colégio não era das melhores.
- Vim conhecer o novo prodígio - disse Livia, cruzando a sala até parar ao lado de Ravi. - Então é você o cara do baixo?
Ravi, pego de surpresa, assentiu com um sorriso educado.
- É... sou eu.
- Hmm... interessante - respondeu ela, lançando um olhar que misturava flerte e desafio.
Luna observava a cena com uma leve inquietação. Algo naquela aproximação tão repentina a incomodava - e ela não sabia explicar o porquê.
Maya percebeu e se aproximou.
- Aquela ali é confusão com salto alto - sussurrou.
-Eu sei - respondeu Luna, sem desviar os olhos.
Enquanto isso, Noah desligava a guitarra, animado com a química musical que haviam alcançado.
- Acho que a gente precisa repetir isso fora da escola. Um ensaio mais tranquilo, sem interrupções. O que acham de ensaiar lá em casa no sábado?
- Sábado parece perfeito - disse Maya.
- Eu topo - respondeu Ravi, sem tirar os olhos de Livia, que já brincava com uma palheta do bolso dele.
- Claro, por que não - disse Luna, embora uma nuvem de dúvida começasse a se formar em sua mente.
- Eu também vou - interrompeu Olivia, sorrindo como se tivesse vencido um jogo invisível. - Você não se importa, né, amor?
Noah hesitou, mas respondeu:
- Não... claro que não.
Luna apertou os lábios, o coração batendo um pouco mais rápido. Algo naquele convite, naquela aproximação entre Ravi e Livia, e na presença constante de Olivia, parecia uma combinação prestes a explodir.
E no fundo, ela já sabia: aquele seria um ano diferente. Um ano de descobertas, desafios e acordes que talvez não encontrassem harmonia tão facilmente.
Mas a música... a música sempre falaria mais alto
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