ro pesava com
V.M. gravadas no pingente de diamantes. A noite anterior voltou em flashes quentes - as mãos de V
rcas do cinto persistiam. Não era suposto ser assim. Ela de
na porta a
de Vittorio ecoou do outro lado, autoritária
seco. Ele não e
olheu para ela era u
capavam. Quando ela apareceu na porta do quarto, Vittorio estava esperando, trajando
u, puxando-a pelo colar
u ao impulso d
estamo
e fazia vítimas confessarem crime
r ao mundo qu
s caros e olhos mortos os aguardavam. Elena reconheceu alguns rostos -
ertando sua cintura com possessividade
s olhares cobiçosos que os outros homens lançavam a Elena eram tão
sse um dos homens, um russo com cicatrizes
caiu como
ente o copo de vinho, o
surrou, - e eu enviarei suas mãos para
peito - proteção? Não, era mais profundo. Era posse, e
o estava tenso, os dedos batendo
ão? - ele perguntou de
-se para ele
O q
a você como se quisesse te devorar. - Sua mão a
tiu o rost
é insupo
seu colo, fazendo-a sentar s
espo
-a, esfregando-se involuntariamente contra e
ha - ele murmurou, mordendo seu
ele desceu o zíper do vestido dela, expond
la protestou, te
mim - ele declarou, beliscando s
a calcinha encharcada, Elena geme
vez disso, Vittorio a levou para um aposento secreto - um
ela perguntou, o
enrolou as mangas da camisa, revelando tatua
ente
braços, forçando-a na cadeira. Vittorio pegou uma
isse, aproximando-se. - Agora va
uxou sua coxa para cima, fixando-a
assando o dedo no local. - Para q
gritar. Vittorio segurou seu queixo
colina - ele rosnou, continuand
mas não de ar
o de ser marca
coxa ainda latejando, Elena pergu
você me q
janela, virou-se devagar. A luz da lua cortava seu rosto em â
e respondeu, como se fosse a coisa mais
esponder, ele a puxou pa
la primeira vez, Ele
uma declaraçã
gosto metálico do sangue na língua. Ele riu contra sua
osnou, arrancando o vest
as no pescoço, as impressões digitais nas coxas, o "V" fresco da tatuagem latejando
a. De b
a hes
Não
eito, fazendo-a cair na cama. Antes que pudesse reag
ha? - sussurrou, os lábios
a curva de sua nádega, exatamente onde as
Par
a marca de dentes com a língua. - Seu
o, ele
inquedo, seus joelhos abrind
nou, enquanto os dedos
xas, mas ele bateu nelas c
sse para
ue a deixou sem fôlego - fome crua. Não era apenas sobre
u clitóris inchado, esfreg
rvou, levando os dedos à boca para
iando como seu c
te ode
ra men
ritou, os músculos se contraindo em volta dele. Vittorio curv
e faz sen
beça, os cabelos col
ro dedo, esticando-a até a
a meu
ente gritou, os quadris s
ito, e substituiu os
rada até o caroço. Vittorio não deixava espaço para vergonha, segurando
iu, ela tentou fugir, mas suas mão
gundo - ele anunc
mentando em vez de diminuir. Seu corpo tremia como
e não aguentava mais toque que ele parou
, alisando seu membro rígido. - Você
rar o fôlego antes que ele a pe
fodeu-a como se quisesse deixar marcas por dentro també
os apertando seus seios com força. -
eus unhas arranhando suas costas. Não sabi
por um raio - Vittorio mordeu seu ombro para abafa
nto, tudo fi
ssurrar em
você conhec
a con
uli
r que Lu
estava grávida
iu, beijando s
e, picc
a só está