r parecia
a, sua mão de ferro esmagando o pulso dela como se fosse vidro. Ela tent
como um chicote no ar gelado. -
- ela cuspiu, arranhando o
vam com algo perigoso. Antes que Elena pudesse reagir, ele a empinou s
nimal! M
do, enquanto o sangue corria para a cabeça
adeira escura de um quarto que não era o
o no material macio antes que ela pudesse se levantar. Qu
ndo os punhos da camisa com movimentos precisos. -
de Elena
eta e tirou algo que fe
nto de
cuou no
ê não
to na mão. - Você acha que pode me bater como s
ngoliu e
Eu.
ilên
de visão. Quando levantou o cinto, Elena ins
olpe nun
eslizar levemente pela sua boch
lhos - Vitto
o do que imaginava. Seus joelhos prensavam os dela
u, o cinto agora traçando o contorno
ote, roçando os seios. Seu corpo traiu-a,
sorriu, pe
de ser dominad
N
sofá. Antes que ela pudesse reagir, uma mão pesada ap
critório bateu em
gritou, tentan
m estalo que queimou sua pele. Elena
rio contou, s
golpe veio
D
r. O calor se espalhava por seu cor
quebrou. Um gemido escapou de seus lábios, mistu
orio
e. Suas mãos agarram suas nádegas avermelhadas, os
le a virou de novo, e seus lábios se
sua boca como um exército, reivindicando cada centímetro.
aixo, expondo seus seios, ela arqueo
o rosnou, mordendo seu pe
a sobre a mesa de escritório. Papéis voaram para todos
pressionando sua virilha, e um no
, sem saber se estava pedindo q
da cabeça com uma mão, enquanto a
u nome - e
, os olhos cheios de lág
movimento flui
m torno dele. Vittorio parou, deixando-a s
a. Meu
gemeu, quando ele
e uma promessa. Elena odiava-o, mas seu corpo respo
queada. Ela gritou seu nome novamente, os dedo
çando-a a olhar em seus olhos qua
derramando-se dentro dela.
ozinha em uma ca
iro de sexo e do seu cigarro ainda pairava no ar
o colar na mes
um pingente - as iniciais
bilh
Você é min
ãos trêmulas, sabendo que
uma m
o p
ainda ard