img Submissa Ao Herdeiro Do Crime  /  Capítulo 3 Conhecendo O Herdeiro | 60.00%
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Histórico

Capítulo 3 Conhecendo O Herdeiro

Palavras: 1359    |    Lançado em: 31/05/2025

depoi

li

ro acabo

Um quarto pequeno, comida que não parecia feita de lixo e ro

acostumar à ideia de conforto,

, era só um rosto, um bolso cheio e um objetiv

r conta própria. - Mas quero saber se está disposta a ir além. Você sabe como funciona essas coisas. Voc

nos, terno impecável, aquele olhar arrogante de quem acha que é d

to eu vou ganhar por cabeça? E você sabe

cinco vezes mais do que da últi

gosto de me prender a coisas, eu te dou a minha palavra e você

você sabe mais que eu, você distinguir a raça

me não importava. O

quer el

pergunta e

. Aqui está a sua chance de nunca

Quatorze vezes. Mas todas as outras foram por so

, tomando um gole do uísqu

ria ter

e acha que conseguiu escapar, ela nos puxa de volta, sussurrando que nun

perguntei, deixan

riu, sa

te. Vou te man

e dinheiro e saí. S

ndo o peso da escolha em meus ombros, u

se feita ap

... for um buraco qu

ia. Mas eu já não

centro da cidade. O tipo de lugar

arce. Apenas confiança. Porque, na maioria das vezes, as pess

ico, sujo e podre como todos os outros. Talv

impo

e consegui por meios... convenientes. Não hesitei ao des

s tudo o que vi foi o homem de costas para

sentir seu perfume caro antes

, e foi aí q

ha já est

m surpresa na voz. - Até pensei que estari

i a t

com isso? Não estou

lguém prestes a morrer. Ou tudo não

balho? Que ninguém sabe quem você é? Acredita mesmo que as pessoas

pertaram o c

ogo. Eu não tenho tempo

como se aquilo fosse

, Siliana. Gente que gosta do que

culos en

sabe me

riu

atorze pessoas sem chamar ate

avançar, mas e

ca saberá quem

congelaram

ue eu ti

ém me fez perceber que talvez eu nã

sa vez, eu

a que me

ariam com que eu abaix

abia nada

ar mais alguma frase calculada, enfiei a

aísca. Ele tentou segurar o corte, tentou

o enquanto ele caía de joelhos. - E não

brilho luxuoso do apartamento. Suas mãos tremiam, b

so eu po

e caiu para frente, os

a de culpa. Apenas mai

e memória e o queimei ali mesmo, antes

a, indiferente ao que havia

eria meu

ao número me dado, com o valor da cabeça e as

ko

ar se abriu

. Olhar afiado

quem era, teria ign

li

A que havia matado quatorze antes de

dizer nada. O olhar era vazi

- a voz dela era á

? - Me apoiei no bal

sobrancelha, mas

do bolso e jogue

binado, com o s

contar, sem perguntar. Apen

queria qu

porque, pela primeira vez, vi alguém tão morto por dentro quanto eu. Ou talvez fos

balho - soltei

mas não olh

E

lar se c

quero ver se você aguenta. - Ela riu. B

- Então vir

uer uma desculpa p

em si

a não est

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