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Capítulo 5 Desejo em Jogo

Palavras: 1823    |    Lançado em: 02/06/2025

o parecerem feitas de fogo. Alina acordou cedo. Lucien não estava no quarto. Ela deu um suspiro de alívio. Seu corpo ainda

pas dispostas com uma precisão quase cirúrgica. Vestidos elegantes, saltos altos, peças de lin

ável, mas

s como se fossem tatuagens. Prendeu o cabelo em um coque frouxo, deixando algumas mechas soltas caírem como descuido calcul

nos vinte pessoas ali – o beta do clã, Theo... guerreiros, conselheiros, e três mulheres que pareciam ávi

s botões abertos e calça social escura. Ao vê-la, pousou a xícara de café com uma

, com um meio sorriso cínico, c

é ele, ignorando os olhares e sussurros. Sentou-se à sua esq

ente como eu imaginei... quando

to devagar, os

ordado envergonhado.

. – Murmurou com u

à mesa – loira, corpo esculpido, e perfume tão f

am... próximos. Isso é tão repentino. – Disse

ais. – Respondeu Lucien, sem desviar os o

um brilho cínico no olhar dele. Era teatro. Um jogo. Só que e

u o Beta, desconfiado. – A se

e entrelaçou seus dedos com firmeza.

rfeita. – Disse, beijando a mão dela com os lábios

ficou em

fé. – Disse ela em tom doce, sem desviar os olhos

deu, apontando com um gesto preguiçoso pa

já se levantando. Havia um br

u para Theo co

á v

ma porta de madeira maciça, escura e bem entalhada. Ele empur

Murmurou com um timb

osa e silenciosa, Alina se virou com rapidez

e no baile que não queria que eu te tocasse, e eu não quero

ância entre eles, até que só o espaço

omo estamos ardendo de desejo um pelo outro? – Ele respondeu com

cão de mármore, abrindo um armário

rque fiquei bravo com você por ter defendido aq

isso de presente de aniversário. – Disse entre dentes, ten

cortado apenas pelo som da

ao lado, observando-a com

ar para saber o que

biam. Semp

distância ou os perigos. Nos aniversários, um sempre fazia os desejos do outro s

tão, com uma voz baixa demais, como se

s pousaram no cabo do bu

har, tentando soar indiferente. Mas a te

costas de Alina. Sua pre

o à orelha, antes de se afastar

o teatro como se nada tivesse acontecido. Seus gestos eram delicadamente possessivos – a mão pousada na c

inclinou-se e pousou um beij

dentro, o estômago revirava como

a encen

nça viva do que

*

ua investigação – ler os registros de nascimento, desaparecimentos e correspondências antigas –, mas mal conseg

oximando. Não precisou vir

amisa dobrada até os cotovelos, o cheiro amadeirado do perfume

etetive? – Perguntou, recos

evam esse plano a sério. – Respondeu el

m aviso. Alina fingiu não notar o modo como ele a observava – o modo como seu

Que estou mais... animado do que o normal. – Ele se inclinou por trás

nte, a cadeira rangen

á me distrai

is. Seus rostos estavam a poucos centímetros de distân

o precisa disso. – A voz d

anziu

achada de controle. Seus ombros subiram num reflexo involuntár

me olha como se fosse me devorar. – Sussur

um sorriso leve – era escuro, calculado, carregad

– Murmurou. – Mas

se no ar a intenção de tocá-la, mas parou a um fio de distância. A a

a acha que ainda pode escapar. – Comp

jar por sua coluna, acendendo

Perguntou, sem conseguir cont

Mas não fome vulgar. Era uma fome cuidadosa, calculada –

se até que sua boca quase roçasse a dela, mas n

ser casual. Só havia o som dos dois respirando

a, virando o rosto de repente, com

om firmeza. O toque não era brusco... era autorit

quele olhar cravado nela, faminto, a

u, fria como

a terá coragem para me reivindicar. – Di

mo se o orgulho tivesse sido ferid

ele, a voz mais baixa, qu

como um

ma a

e momento, que fugir

a escolheria

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