V. A
i que era hora de retornar para casa. Afinal, o dia seguinte exigiria m
*
V. L
ou meu Gamma c
entusiasmo, os olhos ainda fi
ritório. – Acrescentou, deixando escapar o desdém em sua vo
rosto em minha direção.
gou, sério, qua
u Thomas, cruz
um instante, sua mão forte agarrou o pescoço de Thomas e o prendeu bruta
la com esse desrespeito? – Rosnei, mi
onseguiu murmurar Thomas, mesmo com a
noite. Lentamente, ele afrouxou o aperto. Thomas
há anos... – disse ele, ainda recuperand
tensos. Sua voz saiu baixa, c
imamente. E eu não gostei da forma como você falou
com esforço, ajei
e, mesmo sendo o que é, tornou-se mais forte que muitas das nossas guerreiras. - Ele fez uma pausa, observando o
rias. Como uma enxurrada, elas invadiram a mente
ra caçada. Lembrava-se dos gritos, longínquos e lancinantes, vindos do território do cl
era um
ngue; filhos de uma Luna com poderes tão raros quanto temidos. Diziam que seus herdeiros possuíam dons únicos - olhos vermelhos
povo pacífico. Respeitados. Honrados.
o de sangue dominava o ar.
a casa da matilha, viu uma cena que jamais esqueceria: a Luna do clã jazia ferida ao lado do berço, coberta de sangue, ofegando
para ele – havia um l
cê foi convocado. Sua família tem uma dív
ajoelhou,
al – de clãs grandes e pequenos, da própria família e até de você mesmo! – Ela tossiu s
o você será livre. Ela é humana... talvez nunca se transforme. Mas
o, ela
guei na fronteira do território da Lua Sangrenta e Sangue da Aurora, e vi naquele momento o
ebê e contei o q
ltima herdeira do Sangue da Aurora. Isso legitimava a reivindic
bebê ao meu próprio povo. Mas enfrentei a fúria do meu pai dizendo que
De alma.
azendo-me de volta à realidade. – Ela tem 21 anos. Por que
te, com meus olho
dela começa a guiar seus passos mesmo na escuridão. – Re
tentando manter a autoridade. – Ela inva
mantendo uma expre
pondi, antes de sair pela
*
V. A
da a minha rotina matinal, despedindo-me com beijos apressados da minha mãe e do meu pai
ais desejava era o conforto da minha cama e
a um homem sentado de costas à mesa da sala, conversando com meus pais em tom ba
olhos me fitaram com intensidade. Meus pés hesit
– Ordenou meu pai, a
sem dizer uma palavra, mas seu olhar era uma convocação
ele sem permissão. – Disse meu pai, cruzando os braços. –
isbaixa, a voz quase inaud
dendo por dentro o canto da b
ns a levassem para as masmorras do clã dele para investigação. – Continuou meu pai, com um peso
arganta
em sua casa pelas próximas quatro semanas, assim todos pensarão que você esteve no c
de antes de voltar o olhar para Lucien, que se mantin
do! – Insisti, a voz falhando na
ão? Lucien está lhe oferecendo uma chance rara. –
vou fazer lá no clã dele? – Argument
eio Lucien, pela primeira vez. Sua voz era baixa, profunda. – E
na gargant
Vocês partirão em uma ho
as escadas. Minha mãe veio l
tos ríspidos, jogando roupas e obj
minha mãe com doçura, sentando-se na cama e
rrastando-me até ela, o peso do
volvendo meus ombros com o braço. – Se Lucien não tivesse pedido sua pr
s isso... mas imagine a animosidade... – suspi
mãe! – Rebati, buf
e um dos Alfas mais poderosos da história para investigar sem a permissão dele. Só porque ele
me aproximei, abraç
mãe. – Tente
passando a mão com carinho pelos meus cab
ei ao meio da escada, Lucien se aproximou em silêncio e s
ei, sem conseguir en
meus pais com ab
meus pais, antes de abrir a porta do p
incerto, entrei no carro que me