img Olhos de Fogo  /  Capítulo 3 De Corpo. De Alma. De Sangue. | 60.00%
Baixar App Lera
Histórico

Capítulo 3 De Corpo. De Alma. De Sangue.

Palavras: 1772    |    Lançado em: 31/05/2025

V. A

i que era hora de retornar para casa. Afinal, o dia seguinte exigiria m

*

V. L

ou meu Gamma c

entusiasmo, os olhos ainda fi

ritório. – Acrescentou, deixando escapar o desdém em sua vo

rosto em minha direção.

gou, sério, qua

u Thomas, cruz

um instante, sua mão forte agarrou o pescoço de Thomas e o prendeu bruta

la com esse desrespeito? – Rosnei, mi

onseguiu murmurar Thomas, mesmo com a

noite. Lentamente, ele afrouxou o aperto. Thomas

há anos... – disse ele, ainda recuperand

tensos. Sua voz saiu baixa, c

imamente. E eu não gostei da forma como você falou

com esforço, ajei

e, mesmo sendo o que é, tornou-se mais forte que muitas das nossas guerreiras. - Ele fez uma pausa, observando o

rias. Como uma enxurrada, elas invadiram a mente

ra caçada. Lembrava-se dos gritos, longínquos e lancinantes, vindos do território do cl

era um

ngue; filhos de uma Luna com poderes tão raros quanto temidos. Diziam que seus herdeiros possuíam dons únicos - olhos vermelhos

povo pacífico. Respeitados. Honrados.

o de sangue dominava o ar.

a casa da matilha, viu uma cena que jamais esqueceria: a Luna do clã jazia ferida ao lado do berço, coberta de sangue, ofegando

para ele – havia um l

cê foi convocado. Sua família tem uma dív

ajoelhou,

al – de clãs grandes e pequenos, da própria família e até de você mesmo! – Ela tossiu s

o você será livre. Ela é humana... talvez nunca se transforme. Mas

o, ela

guei na fronteira do território da Lua Sangrenta e Sangue da Aurora, e vi naquele momento o

ebê e contei o q

ltima herdeira do Sangue da Aurora. Isso legitimava a reivindic

bebê ao meu próprio povo. Mas enfrentei a fúria do meu pai dizendo que

De alma.

azendo-me de volta à realidade. – Ela tem 21 anos. Por que

te, com meus olho

dela começa a guiar seus passos mesmo na escuridão. – Re

tentando manter a autoridade. – Ela inva

mantendo uma expre

pondi, antes de sair pela

*

V. A

da a minha rotina matinal, despedindo-me com beijos apressados da minha mãe e do meu pai

ais desejava era o conforto da minha cama e

a um homem sentado de costas à mesa da sala, conversando com meus pais em tom ba

olhos me fitaram com intensidade. Meus pés hesit

– Ordenou meu pai, a

sem dizer uma palavra, mas seu olhar era uma convocação

ele sem permissão. – Disse meu pai, cruzando os braços. –

isbaixa, a voz quase inaud

dendo por dentro o canto da b

ns a levassem para as masmorras do clã dele para investigação. – Continuou meu pai, com um peso

arganta

em sua casa pelas próximas quatro semanas, assim todos pensarão que você esteve no c

de antes de voltar o olhar para Lucien, que se mantin

do! – Insisti, a voz falhando na

ão? Lucien está lhe oferecendo uma chance rara. –

vou fazer lá no clã dele? – Argument

eio Lucien, pela primeira vez. Sua voz era baixa, profunda. – E

na gargant

Vocês partirão em uma ho

as escadas. Minha mãe veio l

tos ríspidos, jogando roupas e obj

minha mãe com doçura, sentando-se na cama e

rrastando-me até ela, o peso do

volvendo meus ombros com o braço. – Se Lucien não tivesse pedido sua pr

s isso... mas imagine a animosidade... – suspi

mãe! – Rebati, buf

e um dos Alfas mais poderosos da história para investigar sem a permissão dele. Só porque ele

me aproximei, abraç

mãe. – Tente

passando a mão com carinho pelos meus cab

ei ao meio da escada, Lucien se aproximou em silêncio e s

ei, sem conseguir en

meus pais com ab

meus pais, antes de abrir a porta do p

incerto, entrei no carro que me

Baixar App Lera
icon APP STORE
icon GOOGLE PLAY