img Contrato Do Meu Destino  /  Capítulo 3 A verdade que não se diz | 10.34%
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Capítulo 3 A verdade que não se diz

Palavras: 1729    |    Lançado em: 06/08/2025

-

A

em uma parede. Dei

e anda! - a pa

des não reclamam - e com certeza não têm um ch

no que eu

ra com a tal "parede". Linda

po que te leva pra dar uma volta na floresta amazônica em segundo

1,90m. Eu tenho 1,70m e ainda assim precise

or que eu t

e minhas coisas tinham caído e me

rei, sem coragem de o

se tocaram. Afastei a minha rápido. A dele estava quente, d

perguntou, me olhan

eu devia estar tremendo. Lit

beça, tentand

- disse, recolhendo os papéis o mais rápido que pu

! Você esque

evagar. Ele esten

eu, n

do. E então me lembrei: eram as con

medo. O medo de perdê-la. Mas jurei que daria meu melho

e, loira e musculosa. Ele me encarava com aqueles olho

a ele! Ou você vai acaba

um suspiro que nem sabia que estava prendendo. Tentei achar

ei. Olhei o número

bom press

en

tou, com uma voz calma. Demais. Daquelas que

.. sou

minei d

izemos de tudo para reanimá-lo, mas... Senhora Aur

undo

volta desapareceu. O barulho

ho. Virei-me e comecei a andar

trás de mim, talvez o loiro.

o meu pai... o meu paizinho... que ele

i um

Santa Madalena.

morreu.

dois empregos. Que sorri

udo vai fica

e foi. E eu n

ei forte. E

vou faz

vou co

que eu vou

u por tanta coisa. Ele não morreu. Eu v

uvindo? - a voz do tax

heg

reguei. Nem contei. Corri para dentro do ho

oas me olhavam. Que olhassem. Que julg

a. Odeio esse olhar. Pena é para

de ele está? - per

m, m

diz o

spirou

Quarto 24. S

Recusei aque

lamentos. Meu pai est

eros passando: 16...

a seguir. Os pês ficaram p

ente. Cabelos castanhos, olhos âmbar, as

- minha vo

mais alto. Se levantou com dificuldade

onseguia

pertada. Um

o ela

... ele... ele nã

estava em ruínas

o uma sentença de morte. Aquilo me atingiu

num sussurro rouco, como se t

que eu nunca quis ver: desespero puro. Ela estava pálida, trêmula, com os olhos

mas... - ela mordeu o lábio com força, como se tentasse se pun

do ao mesmo tempo: um calor que subiu para a cabeça, depois um frio cortante na espinha. O som ao redor virou um ruído dist

oltar pra casa, a gente ia... ia jantar juntos ho

ar de novo, mas levante

- pedi, sentindo as lágrimas descerem ante

ícia estava ali, ecoando como um trovão dentro da minha cabeça. "Ele não está respirando." Não,

peito. Um sufoco qu

r. Ela vem sem piedade, sem lógica, e destrói tudo o que você ac

oz trêmula, mas sem raiva. Era só o desespero querendo

a, e depois... eu não queria que você soubesse por mensagem, nem

ez eu a abracei com força. As duas, juntas

fato, tin

, o nosso

-

– Sala de reconh

lento em nossos ouvidos. Eu andava com a alma rasgada, guian

aberta. E lá

so

stivesse apenas dormindo. Ma

és. Toquei a mão dele - gelada. A pele estava cinzenta, sem o

ussurrei. -

ou sobre o peito del

eio a lem

-

anos antes, um domin

ganha um sorvete! - dizia ele, com um sorriso de

ra de jardim, enquanto minha

ão infantil! - eu grit

ão de caráter - dizia ele, ergue

eira debaixo do limoeiro. Ele colocava

ho. Tudo que eu faço é por vo

-

s marejados. Engoli o choro e

vai esquecer,

com tons dourados que contrastavam c

ecia mais calma, embora seus olhos ainda estivess

a vindo em nossa direção. O salto de su

go, com o rosto vermel

sem dizer uma palavra. A presença dela ali, mesmo sem

e a notícia, senti que talvez... só talvez.

-

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