-
A
em uma parede. Dei
e anda! - a pa
des não reclamam - e com certeza não têm um ch
no que eu
ra com a tal "parede". Linda
po que te leva pra dar uma volta na floresta amazônica em segundo
1,90m. Eu tenho 1,70m e ainda assim precise
or que eu t
e minhas coisas tinham caído e me
rei, sem coragem de o
se tocaram. Afastei a minha rápido. A dele estava quente, d
perguntou, me olhan
eu devia estar tremendo. Lit
beça, tentand
- disse, recolhendo os papéis o mais rápido que pu
! Você esque
evagar. Ele esten
eu, n
do. E então me lembrei: eram as con
medo. O medo de perdê-la. Mas jurei que daria meu melho
e, loira e musculosa. Ele me encarava com aqueles olho
a ele! Ou você vai acaba
um suspiro que nem sabia que estava prendendo. Tentei achar
ei. Olhei o número
bom press
en
tou, com uma voz calma. Demais. Daquelas que
.. sou
minei d
izemos de tudo para reanimá-lo, mas... Senhora Aur
undo
volta desapareceu. O barulho
ho. Virei-me e comecei a andar
trás de mim, talvez o loiro.
o meu pai... o meu paizinho... que ele
i um
Santa Madalena.
morreu.
dois empregos. Que sorri
udo vai fica
e foi. E eu n
ei forte. E
vou faz
vou co
que eu vou
u por tanta coisa. Ele não morreu. Eu v
uvindo? - a voz do tax
heg
reguei. Nem contei. Corri para dentro do ho
oas me olhavam. Que olhassem. Que julg
a. Odeio esse olhar. Pena é para
de ele está? - per
m, m
diz o
spirou
Quarto 24. S
Recusei aque
lamentos. Meu pai est
eros passando: 16...
a seguir. Os pês ficaram p
ente. Cabelos castanhos, olhos âmbar, as
- minha vo
mais alto. Se levantou com dificuldade
onseguia
pertada. Um
o ela
... ele... ele nã
estava em ruínas
o uma sentença de morte. Aquilo me atingiu
num sussurro rouco, como se t
que eu nunca quis ver: desespero puro. Ela estava pálida, trêmula, com os olhos
mas... - ela mordeu o lábio com força, como se tentasse se pun
do ao mesmo tempo: um calor que subiu para a cabeça, depois um frio cortante na espinha. O som ao redor virou um ruído dist
oltar pra casa, a gente ia... ia jantar juntos ho
ar de novo, mas levante
- pedi, sentindo as lágrimas descerem ante
ícia estava ali, ecoando como um trovão dentro da minha cabeça. "Ele não está respirando." Não,
peito. Um sufoco qu
r. Ela vem sem piedade, sem lógica, e destrói tudo o que você ac
oz trêmula, mas sem raiva. Era só o desespero querendo
a, e depois... eu não queria que você soubesse por mensagem, nem
ez eu a abracei com força. As duas, juntas
fato, tin
, o nosso
-
– Sala de reconh
lento em nossos ouvidos. Eu andava com a alma rasgada, guian
aberta. E lá
so
stivesse apenas dormindo. Ma
és. Toquei a mão dele - gelada. A pele estava cinzenta, sem o
ussurrei. -
ou sobre o peito del
eio a lem
-
anos antes, um domin
ganha um sorvete! - dizia ele, com um sorriso de
ra de jardim, enquanto minha
ão infantil! - eu grit
ão de caráter - dizia ele, ergue
eira debaixo do limoeiro. Ele colocava
ho. Tudo que eu faço é por vo
-
s marejados. Engoli o choro e
vai esquecer,
com tons dourados que contrastavam c
ecia mais calma, embora seus olhos ainda estivess
a vindo em nossa direção. O salto de su
go, com o rosto vermel
sem dizer uma palavra. A presença dela ali, mesmo sem
e a notícia, senti que talvez... só talvez.
-