não era
em harmonia tênue, mesmo quando rivais. Mas agora, gritos cortavam o vazio. Lanças de l
ios havia sido a centel
se preparava. Vestia uma armadura leve, feita com filamentos de aurora
u, posicionando-se ao lado dele. A t
ayla está presa. Meu pai quer que
Lunara
não contra a Lua. Ape
odos eles tinham cicatrizes: por amores proibidos, ideias reprimidas ou por s
cutava os rumores atravess
para si mesma, pela milésima
energia sólida, criada pela própria Lunara. Mas Nayla conhecia
Lunara estava
ou na cela, Nayla
vai trem
a, seca. - Mas será por minh
o. Ele me ama
iciente, Nayla.
zes é o que
o passado. A irmã morta. As promessas desfeitas. Os beijos d
também - murmurou, e sa
s, os céus
taque veio d
os atravessaram a atmosfera lunar, tentando quebrar as barreiras encantadas. As muralhas
tinelas lunares convocavam as
alto da cidadela,
am nossa casa! Que a Lua nã
ções geométricas que reluziam como flocos de neve. Cada uma emp
to foi
elo. O céu virou palco de um espetáculo devastador. Constelações próximas apagaram-se, ofuscadda Lua com Lyara e seus aliados. Eles usavam rotas es
brindo um véu encantado com as
s co
quando a pr
está a
to da parede cintilou. E então, como se o u
brilho, suado, fe
Na
. O campo de energi
coração. Literalmente
fez o mesmo. E a cela se desfez em partículas
em volta para casa. O beijo veio dep
eio - di
pre v
sair. Lunara
o vamo
o não era
a já
em véus de lua crescente, os olhos
veio,
guerra. Ma
bertou mi
u de tudo o que eu
a hes
ro perder vo
m quem eu amo, mãe.
minha filha... mas a guerra já com
a mão de Elios
nos de
rou, os olho
orredor das mar
E enquanto atravessavam o corredor de cr
ua, o confronto explo
ernas. Guerreiros de luz pura abriam brechas, mas
do a barreira prateada. Uma lança de gelo
es pulsavam como batida
sua Esfera Solar. Seu corpo intei
raidor do meu sangue! Ou
ma de sua torre, resp
Solaris. E te
ntes, agora inimigos mortais
Um portal se abria diante deles - o caminho para o Éter Silencios
s deles,
os havia
Nayla, tentand
arota da Lua. Ele e
ai - gritou Elios.
Solaris, e lançou um
e dele, criando uma barreira de sombra e luz. O impa
lios, ofegante. - Como po
a vez, viu algo em seus olhos
ro perder vo
ir. Ou verá sua
móvel. Depois,
ntinuavam lutando. A guerr
e Elios atraves
mas algo havia mudado. As est
avam os soldados errantes, os come
ussurrava entre
lho. Não p
as. Ambos sabiam: perderam seus filhos...
tos para criar um lar onde amor não fosse crime, onde a lu