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Histórico

Capítulo 5 A guerra prosseguia

Palavras: 1276    |    Lançado em: 22/05/2025

não era

em harmonia tênue, mesmo quando rivais. Mas agora, gritos cortavam o vazio. Lanças de l

ios havia sido a centel

se preparava. Vestia uma armadura leve, feita com filamentos de aurora

u, posicionando-se ao lado dele. A t

ayla está presa. Meu pai quer que

Lunara

não contra a Lua. Ape

odos eles tinham cicatrizes: por amores proibidos, ideias reprimidas ou por s

cutava os rumores atravess

para si mesma, pela milésima

energia sólida, criada pela própria Lunara. Mas Nayla conhecia

Lunara estava

ou na cela, Nayla

vai trem

a, seca. - Mas será por minh

o. Ele me ama

iciente, Nayla.

zes é o que

o passado. A irmã morta. As promessas desfeitas. Os beijos d

também - murmurou, e sa

s, os céus

taque veio d

os atravessaram a atmosfera lunar, tentando quebrar as barreiras encantadas. As muralhas

tinelas lunares convocavam as

alto da cidadela,

am nossa casa! Que a Lua nã

ções geométricas que reluziam como flocos de neve. Cada uma emp

to foi

elo. O céu virou palco de um espetáculo devastador. Constelações próximas apagaram-se, ofuscad

da Lua com Lyara e seus aliados. Eles usavam rotas es

brindo um véu encantado com as

s co

quando a pr

está a

to da parede cintilou. E então, como se o u

brilho, suado, fe

Na

. O campo de energi

coração. Literalmente

fez o mesmo. E a cela se desfez em partículas

em volta para casa. O beijo veio dep

eio - di

pre v

sair. Lunara

o vamo

o não era

a já

em véus de lua crescente, os olhos

veio,

guerra. Ma

bertou mi

u de tudo o que eu

a hes

ro perder vo

m quem eu amo, mãe.

minha filha... mas a guerra já com

a mão de Elios

nos de

rou, os olho

orredor das mar

E enquanto atravessavam o corredor de cr

ua, o confronto explo

ernas. Guerreiros de luz pura abriam brechas, mas

do a barreira prateada. Uma lança de gelo

es pulsavam como batida

sua Esfera Solar. Seu corpo intei

raidor do meu sangue! Ou

ma de sua torre, resp

Solaris. E te

ntes, agora inimigos mortais

Um portal se abria diante deles - o caminho para o Éter Silencios

s deles,

os havia

Nayla, tentand

arota da Lua. Ele e

ai - gritou Elios.

Solaris, e lançou um

e dele, criando uma barreira de sombra e luz. O impa

lios, ofegante. - Como po

a vez, viu algo em seus olhos

ro perder vo

ir. Ou verá sua

móvel. Depois,

ntinuavam lutando. A guerr

e Elios atraves

mas algo havia mudado. As est

avam os soldados errantes, os come

ussurrava entre

lho. Não p

as. Ambos sabiam: perderam seus filhos...

tos para criar um lar onde amor não fosse crime, onde a lu

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