as constelações, como um segredo à beira de se tornar grito. Nayla s
à porta, olhos nas sombras, e passos vigiados por espelhos de energia. Ainda assim, naquela no
e proibições. Seus próprios irmãos, agora, pareciam desconfiar. Mas ele
m-se no Templo das Estrelas Mortas - um lugar onde as antigas luzes repou
lutuava como véu sobre as ruínas de luz e pedra. As paredes de cristal negro reflet
essou o salão em passos rápidos, até que seus
disse, a voz bai
roximando-se até o calor de seus c
mãos dele tocaram o rosto dela com cuidado, como se Nayla fosse feita de luz que pudesse se
é a última
a de um novo c
, se be
r vidas - disse el
você em todas elas
a sombra - sussurrou Nayl
rependo de nad
Só queria
ontremos de novo
m outr
rrisos tristes. Quando estavam prontos para partir, uma luz repen
trela errante, que havia sido exilada há eras por desafiar a Ordem Solar. Seu
z ecoando em todas as direções. - Luz e
lharam, as mãos se entr
do mal a ninguém -
a é mal - com
aproximando. - Já vi isso acontecer antes. E sei o q
ir - disse Nayla. - D
or longos segundos
olaris. Mas talvez... talvez você
antes de desaparec
róxima vez... pode não ser al
a rajada de p
Elios sentiram o peso do
iu - sussu
ão co
enqu
os. - Para longe. Onde não
u, os olhos
criar o
o véu da noite. Mas sabiam: as estrelas com