ra! Mais rápido!
o ar se recusa a entrar. Preciso de oxigênio. Sinto meu coração na garganta, sufoca
.. Onde estou? Não sei se
e. A floresta se fecha ao meu redor, ficando mais escura a cada passo
o além do limite e salto. O impacto dispara uma ond
sso parar.
nta. Não consigo
densa onde eu possa me esconder. Encontre um lugar! Meu instin
pedras e galhos secos. Não quero olhar p
um metro e meio de altura. Meus passos são leves, rápidos. A
ndo vou con
a olhar
rar por um segundo. E
rrepio gelado percorre minha espinha. Meus pulmões imploram por
Corra
eçar no próprio medo. Meu joelho cede, meu corpo va
um esconderijo.
on
na escuridão. Meu corpo trava por um instante, mas meu
a. Ele pode me
em controle. Meu instinto me diz para recuar, para fugir da on
direção à onça. Prefiro o risco das garras dela
je, que seja como alg
e seus músculos estão tensos, prontos para atacar. Meu cora
me viu correr em direção ao predador e
isparo ecoa
, e eu instintivamente me encolho. M
lada entre o medo e o alívio. O ti
ele
não contra mim
rugido da fera preenche a escuridão. Não pe
veias que preenche meu corpo
utro d
o rasga
, e vejo a onça caída no chão. O sangue dela se m
tão, v
o. Talvez pela própria arma, talvez pela fera. Não sei.
nçar. Ele ainda tem uma arma. Mas se eu en
meu corpo treme, mas
s lento. Mai
sou eu quem dá um p
mando nas ponta
do meu corpo. Vejo um raio rasgar o céu escuro. O som é ensurdecedor, r
mo isso é possível? Não havia n