outor
seis horas sem dormir, dois cafés aguados e uma
tão, mas o hospital não parava. Eme
th continuava me ignorando com aquela
ispersamente. Minha mente já não registrava mais nada. Era como se tudo ao redor se embaralh
lex! - Alg
razão. Girei a cabeça. E e
eto se debatendo nos braços. Meu corpo despertou num sobressalto. Co
ei, já estendendo os br
ompressas, banho morno, antitérmico... Mas agora... - ela engasgou nas próprias palavras. - Ele co
corpo mole contra o peito da avó. Os lábios secos, a testa brilhando, e aqueles o
le. Agora
ie nos meus braços e senti o calor anormal d
ritei por cima do ombro, enquanto disparava
, que logo entendeu o que estava acontecendo. Em segundos, entram
erguntei à enfermeira enqua
- respondeu Viviane, que surgiu
taquicardia - enumerei rapidamente. - Traga a dipirona
acenou e saiu
se contraíam em espasmos breves. Ele mu
do bem - falei baixinho, roçand
no poderia ser meu filho. E
sava salvá-lo. Precisava mantê-lo estável. Não era hora de pensar em paternidade, nem em Liz. Er
a o meu neto - a
já perdeu noites cuidando, criando, acalentando. E naquele in
os medicamentos, e eu fi
os poucos. Os espasmos cessaram.
ira ao lado da maca. Deixei a cabe
e, em silêncio, acaric
Ela falou. - Não sab
ti de
radecer. Eu fari
e enc
não fosse
ra Charlie e logo depois,
cha que
s passou a mão nos cabelos
omem com quem minha filha es
rlie mais uma vez e, ante
erdade... o sangue dele va
tado. Aquele pequeno corpo febril que quase me escapou pelos dedos - era muito mais do q
・❪ ❁ ❫
V
ido pelo meu noivo f
e andavam como se deslizassem. Um quarteto de cordas preenchia o salão com melo
de corpo e alma, porém,
dizendo? - A voz de George me
ro, o cabelo castanho penteado com exatidão britânica, os olhos verde
o o guardanapo sobre as pernas.
calma e entrelaçou os ded
sobre manter essa ponte aérea. Londres e Paris não são tão distantes, mas... -
eor
ompeu com um
Só estou tentando entender ond
ntil. Por mais que ele me tratasse com cuidado, havia um vazio dentro de
untariamente, meu pensa
ele homem ainda tinha o poder de invadi
não tivesse passado um dia sequer. E quando ele parou o elevador... o que ele fez, o modo como me ol
meu corpo não sabia esquecer o dele. Nem os meus
lou com um olhar descon
ent
eira, cruzando os braç
- disse ele com seriedade. - É sobre a
eu telefone vibrou sobre a mesa. O nom
gando o aparelho com os de
fastando um
Está tu
o da linha,
. é o C
ve?! - A voz saiu
ntei de tudo... mas começou a se d
pertou o celular com força, e as pala
doutor Alex est
como se tivesse sido
O
nte tomou conta da situação. Correu e ap
a mão livre na parede próxima à mesa
edi, mas minha voz já não tinha fo
lig
lêncio. George me o
u algo com
do-me com movim
stá no
vantou de imediato. - V
ei a c
ais tarde, ligo pra você... - dei um beijo casto nos
enquanto torcia para que Alex não colhesse nenhum
em dó para apressar um carro que anda
avam nervosamente no volante. Olhei para o la
onhecer os traços da minha irmã. - Não
do o sinal abriu. Pisei no acelerador, deseja